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AVALIAÇÃO EDUCACIONAL: TRILHANDO NOVOS CAMINHOS

Warlen Fernandes Soares Maques


O educador que está mergulhado em suas próprias verdades impossibilita este ato de recriar. Ora, inviabiliza também a possibilidade de executar um currículo flexível, adaptado à realidade do educando, e todavia a prática de avaliação qualitativa.



Existe atualmente no Brasil, uma crescente necessidade em rever a prática de avaliação educacional. O atual quadro no qual se encontra ainda está enraizado nos padrões tradicionais burgueses (salvo raras excessões).



Tal constatação incita que o educador torne o ato de avaliar algo prazeroso, num processo contínuo e acima de tudo que a avaliação se constitua num diagnóstico da aprendizagem. 



A escola se constitui num espaço privilegiado para a transmissão cultural e de conhecimentos científicos transmitidos, e também como um meio propagador de valores. Isto nos leva a adotar uma postura crítica frente à realidade apresentada, para que percebamos as causas intra e extra-escolares responsáveis pelo fracasso escolar. A avaliação neste contexto, torna-se a priori um dos principais meios de exclusão escolar e social. Suas marcas ecoam na vida intra e extra-escolar.



Para que o aluno aprenda terá que haver um desejo para. E cabe a nós. educadores das mais diferentes esferas do ensino, entender como se processa a aquisição do conhecimento pelo aluno, de que maneira o nosso aluno se apropria dos conhecimentos cientificamente transmitidos.



Quando optamos por uma nova postura em avaliação, terá que haver anteriormente uma mudança interna, pessoal de postura. Ou seja, temos que mudar nossas velhas verdades e transformá-las. Há uma ansiedade em se buscar o novo, mas há muito do que se aproveitar daquilo que está em sala, no cotidiano. Basta recriar…junto com as crianças!



O educador que está mergulhado em suas próprias “verdades” impossibilita este ato de recriar. Ora, inviabiliza também a possibilidade de executar um currículo flexível, adaptado à realidade do educando, e todavia a prática de avaliação qualitativa.



Sabemos que há muito a ser dito sobre a avaliação tradicional e que a busca por uma nova prática não ocorre de um dia para outro. Este também é um processo a ser construído com muita reflexão e autonomia pelo educador. Que se diga, que a mudança de um paradigma não anula os já existentes.



Finalmente, sob a ótica construtivista-interacionista podemos ressaltar que a criança sempre tem a possibilidade de aprender. Resta-nos encontrarmos a maneira de tornarmos esta aprendizagem significativa. Para tanto necessitamos ter clareza em três pontos:

-como a criança aprende

-o que a criança aprende

-para que a criança aprende.

Sabemos que a mudança é muitas vezes difícil, dolorosa … mas necessária. É preciso estabelecer relações entre o novo o antigo; entre o bom e mau aluno (que se constituem em mero juízo de valores); é preciso desvenciliarmos de pré-conceitos e pedir ajuda. Assim, com humildade intelectual e muita vontade de fazer diferente, estaríamos formando processos educativos transformadores, pois perceberíamos o fundamental: seres humanos transformando a qualidade de suas relações.


Publicado em 01/01/2000


Warlen Fernandes Soares Maques – Pedagoga, especializada em Psicopedagogia

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