Uncategorized

Artigo Entrid 1234

Para imprimir este artigo sem cortes clique no ícone da
impressora >>>

 

UMA VIAGEM AO PERFIL E A IDENTIDADE DOS ALUNOS E DO PROFESSOR DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

Solange Gomes da Fonseca

“O Perfil dos Estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA)”
No Brasil a EJA, sempre foi destinada às camadas mais pobre da população constituída por jovens e adultos trabalhadores, pobre, negros, subempregados, oprimidos e excluídos. Nessa ordem de raciocínio a EJA, representa uma divida social não reparada para com os que não tiveram domínio da escrita e da leitura, como bens sociais na escola ou fora dela.

A EJA, enquanto modalidade educacional que atende a educandos-trabalhadores, tem como finalidade e objetivo o compromisso com a formação humana, com o acesso a cultura geral, de modo que os educandos venham a participar política e produtivamente das relações sociais, com comportamento ético e compromisso político, através do desenvolvimento da autonomia intelectual e moral. A educação deve voltar-se para uma formação nas quais os educandos-trabalhadores possam: aprender permanentemente; refletir criticamente; agir com responsabilidade individual e coletiva.

O trabalho, por exemplo, tem papel fundamental na vida desses estudantes, particularmente, por sua condição social e, muitas vezes, é só por meio dele que eles poderão retornar à escola ou nela permanecer, como também valorizar as questões culturais, que podem ser potencializadas na abertura de espaços de dialogo, troca, aproximação, resultando interessantes aproximações entre jovens e adultos.

Cada realidade corresponde um tipo de aluno e não poderia ser de outra forma, são pessoas que vivem no mundo adulto do trabalho, com responsabilidades sociais e familiares, com seus valores éticos e morais formados a partir da experiência, do ambiente e da realidade cultural em que estão inseridos.

Ao escolherem o caminho da escola os jovens e adultos, optam por uma via propicia para promover o seu desenvolvimento pessoal e levantar sua auto-estima, mesmo dentro da vida cotidiana na sua vivencia social, familiar e profissional. Suas visões de mundo estão mais relacionadas ao “ver” e ao “fazer”, uma visão de mundo apoiada numa adesão espontânea e imediata às coisas.
A grande maioria desses alunos fica especialmente, receptiva as situações de aprendizagem. Manifestam encantamento com os procedimentos, com os saberes novos e com as vivencias proporcionadas pela escola. Essa atitude de ‘maravilhamento’ com o conhecimento, é extremamente positiva e precisa ser cultivada e valorizada pelo professor, porque representa a ‘porta’ de entrada para exercitar o raciocínio lógico, a reflexão, a analise, a abstração e, assim construir um outro tipo de saber: o conhecimento cientifico.

Como cidadãos e trabalhadores que são, esses estudantes querem se sentir sujeitos ativos, participativos e crescer cultural, social e economicamente.

Os homens, mulheres, jovens, adultos e idosos que busca a escola pertencem todos a uma mesma classe social, são pessoas com baixo poder aquisitivo, que consomem, de modo geral, apenas o básico à sua sobrevivência (aluguel, água, luz, alimentação, remédios para os filho-quanto os tem). Os seus lazeres ficam por conta dos encontros familiares ou dos festejos e eventos das comunidades que participam, muitas vezes, ligados, às igrejas ou associações de bairros onde moram.

Uma característica freqüente nesses estudantes é sua baixa auto-estima, muitas vezes reforçadas pelas situações de fracasso escolar; voltando à sala de aula revelando uma auto-imagem fragilizada, expressando sentimentos de insegurança e de desvalorização pessoal frente aos novos desafios. Vale destacar, que outras motivações levam os alunos jovens e adultos para a escola. Uma delas á a satisfação pessoal, a conquista de um direito, a sensação de capacidade e dignidade que traz satisfação pessoal.

Ao pensar em responder a seguinte pergunta: O que a escola representa para esses estudantes da EJA? É importante, sabermos que essa realidade vivida por esses alunos, nos leva à conclusão de que, para eles a escola representa diferentes perspectivas, passando a ser um espaço de sociabilizarão, de transformação social e um espaço de construção do conhecimento. Pois, a constituição do estado de analfabetismo que começou na infância, com a situação socioeconomicacultural da família, levou a contribuir para que a freqüência na escola por esses estudantes da EJA fosse interrompida ou nunca iniciada no tempo certo da idade de escolaridade.

O jovem e o adulto analfabeto tem sua imagem formada, a partir da identidade construída nesta situação socioeconomicacultural, devido, uma vida de pobreza, de trabalho intenso e, não sentindo nenhuma necessidade de ler e escrever. Esses estudantes tomam como base os valores e princípios dos grupos dos quais fazem parte e, das praticas sociais exercidas nos contextos de sua infância. Mas, ao fazerem parte de um circulo de relacionamento pertencente a uma cultura diferente da qual estavam acostumados, seus papeis mudam e sua identidade também.

“A Identidade dos Alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA)”
A constituição da identidade desses alunos da EJA é transformada, mediante modelo de letramento que visam a “filiação de jovens e adultos analfabetos a um outro grupo social, isto é, que visa à identificação desses alunos com os valores e crenças dos grupos que usam a escrita para fazer sentido da situação nas praticas cotidianas” (Kleiman, 2002).

Mediante a citação acima da autora, o que me leva a compreender, é que o fato de a interação social ser um jogo de ajustamento das expectativas dos integrantes de sua identidade, pressupõe que os processos de construção identitaria sejam condicionados, em grande parte, às expectativas das suas faces frente a sua interação.

É, nessa perspectiva que podemos dizer que o conceito de face desses alunos, esta imbricada no conceito de sua identidade. Pois, fora e dentro da escola, a identidade do não alfabetizado é afetada por estereotipo e preconceitos que atingem de forma às faces desses indivíduos.

Concebemos, desse modo, que é papel do educador, que é um formador de conhecimentos, favorecer situações de reflexão acerca das condições de participação social desses indivíduos, que já carregam consigo uma imagem conturbada e insegura ao interagirem numa sociedade. Por outro lado, mesmo considerando que o aluno jovem e adulto tem uma participação efetiva na sociedade e nos diversos grupos sociais, o acesso ao domínio de cada principio é limitado, porque ele não dispõe de ferramentas que os possibilitem tais participações, principalmente, no domínio dos mecanismos de leitura e escrita e de alguns conhecimentos textuais necessário numa interação.

Embora, não seja possível, fazer generalização a partir do escrito acima, é possível, inferir a partir do conhecimento dessa modalidade de ensino, que esses alunos, cuja trajetória de vida os impossibilitou de freqüentar a escola, e cuja, realidade social e econômica é a pobreza, vivem umas situações paradoxais por força de uma sociedade que atua na identidade desses indivíduos. O paradoxo que resulta, por um lado, é a necessidade de se ter acesso aos bens da cultura e, por outro lado da dificuldade que a própria condição social e econômica desses alunos lhe impõem e, os levam a adiar o seu projeto de ler e escrever.
Sendo de suma importância, ressaltar aqui no texto, que alguns programas governamentais, ao longo da historia das campanhas em prol da alfabetização de jovens e adultos no Brasil, contribuíram para institucionalizar os estereotipo contra os não escolarizados ao manifestarem suas representações sociais negativas dentro da sociedade.

O aluno da EJA, esta situado num mundo, onde, constantemente, suas identidades coletivas e individuais estão sendo fragmentadas, com o propósito de serem reconstituídas sob a influencia dos aspectos culturais, sociais, políticos, econômicos e históricos.

E, com a necessidade de elevar sua escolaridade, o aluno da EJA, tenta inserir-se e/ou manter-se no mercado de trabalho, pelo processo de constituição identitaria, já que ele tenta (re) assumir sua identidade estudantil e, conseqüentemente, para (re) constituição da sua identidade cultural.

“O Perfil do Professor da Educação de Jovens e Adultos (EJA)”
A formação dos professores, hoje no Brasil, tem sido alvo de grandes questionamentos. No que diz respeito à preparação dos educadores que atuam na EJA, é necessário avaliar os momentos e os espaços nos quais esta formação vem sendo realizada, bem como as exigências, as expectativas e os interesses envolvidos, assim como as instituições que majoritariamente, vem assumindo a função de formadora de educadores. Infelizmente, o que se percebe são profissionais que atuam na formação de alunos de nível fundamental e médio, na maioria das vezes, atuando com alunos da EJA, não sendo possível uma pedagogia determinada para um certo nível de ensino atuar em outro. Sendo, hoje, este o maior problema que a EJA enfrenta nas suas praticas pedagógicas.

A falta de profissionais com ‘perfil’ para trabalhar na EJA, é um problema muito serio e que acarretar dificuldade para que possamos seguir as bases curriculares oferecidas nos parâmetros educacionais.
Ser professor da EJA não é para qualquer profissional. Ele precisa ter o perfil adequado, pois a metodologia tem que ser diferenciada bem como a forma de relação professor/aluno.

Na formação continuada tem que se procurar enfocar: metodologia, avaliação e relação professor/aluno de forma sistêmica, sendo o mais objetivo possível.

A diferença de faixa etária é outro problema encontrado nessa modalidade de ensino, onde os jovens e os adultos possuem comportamentos diferentes.

Paulo Freire, no seu método de alfabetização, visando à libertação, dá um significado especial a esta relação professor/aluno: “Para ser um ato de conhecimento o processo de alfabetização de adultos demanda, entre educadores e educandos, uma relação de autentico dialogo”.

Nesta perspectiva, portanto, os alfabetizadores assumem, desde o começo da ação, o papel de sujeitos criadores.

Infelizmente, para um país que pretende ser uma potencia mundial como é o caso do Brasil, temos estatisticamente, comprovado um numero significante de analfabetos, sendo um ruído na imagem brasileira.
 
Na EJA, para efetivar essa mediação, o professor necessita inicialmente apropriar-se das condições sociohistoricas de produção que os alunos e ele próprio se constituem como seres sociais, que ocupam uma posição na sociedade e no mundo do trabalho contemporâneo.

Entendo, perfeitamente que o objetivo do professor é a consciência do aluno, o professor de jovem e adulto necessita compreender que esses alunos são sujeitos trabalhadores que se relacionam precariamente com o mercado de trabalho.

Não ha como negar que a EJA tem demandas próprias, sendo impossível desenvolver programas de qualidades sem que os recursos estejam garantidos e, normalmente, nas escolas, esses professores se vêem obrigados a improvisarem o local para suas aulas, os materiais utilizados e ate mesmo os educadores são ‘arranjados’. Para resolver essa demanda, a profissionalização do corpo docente e o enriquecimento dos ambientes da aprendizagem são fundamentais.

As razoes que fazem, ainda hoje, alunos da EJA identificar esses professores como um ‘amigo’, ‘mãe’ e ate ‘psicólogo’ estão intrinsecamente relacionadas à compreensão distorcida, historicamente difundidas, da profissionalização do magistério.

O papel dos professores é destacar a curiosidade, indagar a realidade, problematizar, ou seja, transformar os obstáculos em dados de reflexão para entender os processos educativos, que como qualquer faceta do social, esta relacionada com seu tempo, sua historia e seu espaço.

Uma tarefa fundamental desses professores da EJA é conhecer que saberes e habilidades os alunos desenvolvem em função do seu trabalho no seu dia-a-dia. Assim, cada vez mais, os professores da EJA têm de lidar com varias situações: a especificidade socioeconômica do seu aluno, a baixa auto-estima decorrente das trajetórias de desumanizarão, a questão geracional, a diversidade cultural, a diversidade etnico-racial, as diferentes perspectivas dos alunos em relação à escola, às questões e dilemas políticos da configuração do campo da EJA como espaço de direito do jovem e do adulto, principalmente, os trabalhadores. Dai, a necessidade no campo da formação continuada desses professores para que não fiquem ausentes dessa discussão e, assim, terem alternativas e estratégias pedagógicas para superar essa situação em sala de aula.
E mais, é preciso discutir a questão socioeconômica e de classe de maneira conjunta, na formação inicial e continuada dos professores. Ha um grande desentendimento sobre a seriedade e o peso dessas questões na vida dos alunos.

A escola é a instituição social que pode ajudar em um processo de educação para a diversidade etnico-racial, mas, para tal, é preciso que esses professores as vivenciem na sua trajetória escolar e profissional.

Este texto tem como foco principal, identificar as características que deve possuir o professor que atua na educação de jovens e adultos e, a importância do ‘respeito’ao conhecimento que o aluno traz de seu dia-a-dia. Fazendo assim, com que o aluno jovem e adulto seja um ser pensante, critico e produtor do seu conhecimento, isto é requisito básico para o professor.

É, oportuno lembrar que todos podem e devem contribuir para o desenvolvimento da EJA: os governantes devem implantar políticas integradas para a EJA, as escolas devem elaborar um projeto adequado para seus próprios alunos e não seguir modelos prontos, os professores devem estar sempre atualizando seus conhecimentos e métodos de ensino, os alunos devem sentir orgulho da EJA e valorizar a oportunidade que estão tendo de estudar e ampliar seus conhecimentos.

“A Identidade do Professor da Educação de Jovens e Adultos (EJA)”
A identidade é “produzida”, através de um discurso que, simultaneamente, explica e constrói o sistema.

A identidade do professor da EJA simboliza o sistema de ensino. Em razão disso, coloca-se a questão da aprendizagem do professor que, enquanto sujeito singular, possui sua historia de vida, aprendendo e construindo seus saberes na experiência. De tal maneira, que a apresentação para a significação da sua formação continuada, se faz como espaço e tempo de reflexão e de produção pedagógica, contribuindo e estimulando, a assumirem a responsabilidade de seu próprio desenvolvimento profissional e pessoal. Participam como protagonistas na implementação das políticas publicas educacionais dentro do contexto da EJA, que emerge , hoje, como uma das questões significativas do processo educacional de nosso país.

A construção dessa identidade, esta, alem, das paredes da escola e das salas de aula, das abordagens técnicas e das metodologias nas praticas educacionais.

Ser professor e ser pessoa exige saberes muito mais amplos que estão, alem do saber de ensinar.
Desta forma, percebemos que o ensinar pessoas adultas, exige dos professores, o domínio de novos saberes docentes ou saberes profissionais que são apoiados por saberes práticos, adquiridos pela experiência desses profissionais da EJA e, que são aprendizagens do cotidiano, que não são de uso exclusivo dos professores, sendo um conjunto de saberes práticos que podem trazer a um esquema estratégias, que irão ajudar o professor na capacidade da organização pedagógica.

As pessoas são formadas por um processo de identificação que acaba por projetar-se em suas identidades pessoais e culturais, tornando-se, às vezes, provisórias, variáveis e problemáticas no seu desempenho individual.

O individuo procura se descobrir, através de suas potencialidades, dentro das situações que são construídas ou reconstruídas, ao longo de sua trajetória, enquanto um ser que atua e pensa numa sociedade, onde o processo de transformações ocorre em plena atuação do professor.

A identidade do professor é construída a partir da relevância que cada profissional dá a sua própria atividade como docente, através de seus valores, atuação no mundo, representações de vida, saberes, sentimentos no seu cotidiano. Alem, dos discursos empregados pelos professores, existi a experiência de vida que vai influir na formação de sua identidade.

Não podemos deixar de comentar, que a realidade existente nessa identidade do professor da EJA, mostra-se situada e vinculada na sociedade como: baixa remuneração, salas de aula com alunos turbulentos e em alguns casos com a falta dos materiais didáticos, que acabam por prejudicar o bom andamento do ensino e da aprendizagem, que o professor idealizou para sua pratica pedagógica na sala de aula com esses alunos da EJA, já tão desprovidos de conhecimentos e saberes científicos.
Ser professor, de modo geral, nos dias atuais, é mais do que se ter uma profissão. É, algo que deve ser visto com muito respeito e amor à arte de ensinar. É algo, que vai alem do salário recebido no fim do mês. É a certeza, de um incentivo pessoal, que deve ser motivado dia-a-dia, a fim de seguir adiante com a meta esclarecida, de estar fazendo o melhor possível, dentro das possibilidades educacionais que lhes são oferecidas no cotidiano escolar.

Nessa pratica profissional, o professor deve (re) pensar todos os dias, com a certeza da reflexão e do aprimoramento intelectual, que pode cada vez mais melhorar, e assim, tornar uma das principais peças de sua formação, o desempenho ao ensino desses jovens e adultos.

As palavras “professor” e “profissão” são próximas em seus significados, porem distantes em suas ações. O professor é o sujeito que diz a verdade publicamente, socializando seus conhecimentos, enquanto, que a profissão é a ocupação ou atividade especializada ao ato de professar.

Toda profissão afirma uma ‘identidade’ e, isto não é um dado adquirido, não é uma propriedade, não é um produto.

A identidade do individuo, é um lugar de lutas e de conflitos, onde o espaço de sua construção se faz da maneira de ser e de estar na sua profissão.
Ao tentarmos identificar o processo que origina a identidade do professor, devemos perceber, portanto, a indissolúvel união que existe entre o professor como pessoa e o professor como profissional.

As implicações dessas identificações sao obviam, pois não podemos exigir que um professor ofereça, alem das suas possibilidades e limites pelos quais foi educado.

A sobrecarga das atividades atribuidas ao professor da EJA, em muitos casos, decorre da falta de dialogo dos professores com seus alunos. Embora, os professores estejam conscientes que a profissão mudou nas ultimas décadas, ensinar não é mais uma obrigação diversificada e, sim uma troca de conhecimentos, onde os professores e os alunos acabam ganhando novos aprendizados.

A principio não existe nada de tão enriquecedor, nas praticas pedagógicas educacionais, do que essa troca de experiências aos conhecimentos adquiridos pelo cotidiano, onde as pessoas cooperam para realizações de novos acontecimentos.

Em síntese, a sobrecarga, o isolamento e o pensamento de grupo, são questões capazes de ampliar a crise de ‘identidade’ do professor. Apesar, de algumas dessas crises terem a sua origem em diversos fatores como: político, social, cultural e econômico. Mesmo assim, vale observarmos com atenção e cuidado especial, que as vivencias do cotidiano de ambos (professor/alunos), podem ser vistas como uma forma de organizar de modo a intensificar ou minimizar o problema da identidade assumida pelo professor em sala de aula.

REFERENCIAS
.ALMEIDA, Maria Lucia Silva. Sujeitos não-alfabetizados: sujeitos de direitos, necessidades e desejos. In: Soares, Leôncio (Org), Aprendendo com a diferença: estudos e pesquisas em educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autentica, 2003.
.ARROYO, Miguel. Formação de educadores de jovens e adultos. Belo Horizonte: Secretaria da Educação, 2006.
.DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Mediação. 2004.
.ERIKSON, E.H. Identidade, juventude e crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
.FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários a pratica educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
___A Educação na cidade. 4 ed. São Paulo:Cortez, 2000.
.KLEIMAN, Ângela.&Signorini, Inês. O Ensino e a Formação do Professor: alfabetização de jovens e adultos.Porto Alegre: Arte Medica Sul, 2002.
.MINISTERIO da EDUCAÇAO –Secretaria de Educação Fundamental. Referencias para formação de professores. Brasília. A secretaria, 1999.
.OLIVEIRA, Inês Barbosa; Paiva, Jane (Orgs.). Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro. DP&A, 20094.
.SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ed. Belo Horizonte: Autentica, 2001.

Publicado em 04/07/2010 13:35:00


Solange Gomes da Fonseca – Graduada em Portugues/Literatura pela Universidade SUAM no Rio de Janeiro, ano 1979. Especialista em Linguagem pela Faculdase Internacional de Curitiba, ano de 2004, e membro do grupo de pesquisa Linguagem e Cultura da UFPR.

Dê sua opinião:





Clique aqui:
Normas para
Publicação de Artigos