LUTO E DEPRESSÃO: PERDAS E DANOS
Cláudio Garcia Capitão e Elaine Santana dos Santos
Resumo
Este trabalho teve como objetivo analisar o desenvolvimento dos aspectos formadores da depressão, a partir do processo do luto, assim como propiciar, por meio de um levantamento bibliográfico e exploratório, as questões que promovem a inter-relação entre o Luto e Depressão. Para o levantamento das informações foram realizadas pesquisas em livros, dissertações, dicionários e busca de artigos científicos em bibliotecas eletrônicas.
Palavras-chave: luto, depressão, identificação.
Abstract
This work had as goal analyze the development of some psychological aspects depression formers, from the process in mourning, as well as propitiate, by means of a bibliografic and theoretical rising, the matters that promote the interrelation between mourning and depression. For the rising of the theoretical information were accomplished researches in books, dissertations, dictionaries and search of scientific articles in electronic library.
Keywords: morning, depression, identification.
INTRODUÇÃO
A palavra luto vem do alemão, trauer, e significa “o afeto da dor como sua manifestação externa”. Para Freud (1915/1974) é a reação à perda de um ente querido ou à perda de alguma abstração que ocupou o lugar de um ente querido como o país, liberdade ou ideal. Embora o luto envolva graves sofrimentos além daqueles encontrados ordinariamente, não é considerado patológico, certifica-se de que após certo tempo, seja superado.
No que se refere à cultura, Kovács (1992) refere que a cor preta é uma simbolização do luto, pois, no Ocidente, costumou-se a usar o preto em um tempo que data ao paganismo. A sua origem não foi relacionada com piedade, ou tristeza, mas sim como uma maneira de expressar o medo, um horror aos mortos. O preto foi um disfarce, para que assim o fantasma do morto não reconhecesse e perseguisse os que ficaram vivos.
Ainda conforme a autora, a cor preta conteve o simbolismo da noite e a ausência de cor para expressar o abandono e tristeza. Essa cor facilitou a lembrança de que ocorreu uma perda, além de sugerir às pessoas ter atitudes especiais para com o enlutado e evitar falar de coisas que pudessem magoá-lo.
Qualquer que seja o significado da morte para o homem, a sociedade usa maneiras de expressar sua dor e sofrimento, uma dessas maneiras é o luto. Kovács (1989) relata que o luto e as perdas são vivências comuns a todos os seres humanos em algumas fases da vida. Envolvem sentimentos de tristeza, dor, impotência e da própria perda em vida. O luto é uma das experiências mais dolorosas e muitas vezes o enlutado pode sentir-se culpado pela perda da pessoa amada ou imenso desejo de se reuni a ela, chegando, assim, ao suicídio.
Para Esslinger (1995), o mecanismo de negação da morte tem um alto custo. A impossibilidade de entrar em contato com a perda, com a separação, resulta em uma má elaboração do luto que perpetua por várias gerações e causa uma doença que tem preocupado os profissionais de saúde, ou seja, a depressão. No luto dito patológico, o sintoma manifesta-se de forma crônica e possíveis identificações com o falecido ocorrem, além do desejo de segui-lo, evitando, na imaginação, a real separação. Para uma elaboração adequada do luto, uma condição importante é poder falar sobre o morto, poder lembrá-lo e, até mesmo ,antes da pessoa falecer, dialogar com ela sobre a sua morte e suas conseqüências.
Conforme o autor, o luto patológico pode tomar várias formas: síndrome da perda inesperada, ou seja, a morte repentina ou prematura que leva ao choque e a reações defensivas; síndrome do luto ambivalente, àquela que acontece subseqüentemente a uma relação de discórdia ou discussões seguidas por desespero e ao mesmo tempo, alívio; síndrome do luto crônico, comportamentos expressos após a morte que continuam por tempo excessivo com relações de dependência em relação ao ente querido e perdido.
Para Fenichel (1998), Freud comparou a depressão com o fenômeno do luto normal. Diante da perda de um ente querido, o desejo que se desliga deste, transforma-se em pânico. A dissolução do vínculo com o ente perdido leva certo período de tempo. É um encargo difícil e desagradável, muitas vezes a pessoa apega-se à ilusão de que o ente falecido ainda vive. Na ilusão do que o morto ainda vive, leva-o para dentro de si, por um processo psicológico chamado identificação. Freqüentemente observa-se que quem está de luto se comporta de forma semelhante ao ente perdido e a nutrir sentimentos de culpa pela continuação da vida e da possibilidade de substituição da pessoa perdida.
Mostra-se necessário aprofundar os estudos sobre o processo de luto, pois existem alguns obstáculos os quais dificultam ao indivíduo ter um luto normal. Especialmente quando o ser humano enfrenta perdas diárias, e sem exceção, todos morrerão um dia.
Abreu (2006) identifica na década de 1990 a depressão como a “doença do século”, por se tratar de um mal dos tempos modernos. No entanto, essa doença já era conhecida na Antiguidade, especialmente quando Hipócrates definiu o termo melancolia (melan = negro e cholis = bílis), usado como sinônimo de depressão. Atualmente, o termo depressão pode ser confundido com estado tristeza e de luto, causando grandes dificuldades especialmente na área da saúde, pois a tristeza é um sentimento da vida psíquica normal diante de situações adversas. O conceito de depressão reúne várias categorias diagnósticas, tais como transtorno bipolar, unipolar, transtorno depressivo maior e distimia. Existem estudos que demonstram que a depressão ocorre mais em mulheres do que em homens, e mais freqüentemente em pessoas divorciadas, viúvas ou que residem sozinhas (Kaplan, Sadock & Grebb, 1997).
A depressão pode ocorrer devido a mecanismos múltiplos. Um desses mecanismos pode ser um processo de luto não superado, diante de uma perda não reparada e que “a sombra do ente perdido” recaiu sobre o próprio eu. Na realidade, tratar do tema “depressão”, portanto, é mergulhar em diversos sinônimos, a diferentes estados da alma humana e não apenas a um diagnóstico categorial (Monteiro & Lage, 2007).
Na tentativa de analisar a formação do processo depressivo a partir do luto, é necessário compreender que a maioria dos seres humanos em algum momento de sua vida sente-se triste e deprimida, apresenta rebaixamento da auto-estima por conseqüência da perda de algo de valor. Como resultado do sofrimento provocado pela perda, a pessoa poderá se sentir desvalorizada, no entanto, para que a pessoa possa se desvincular do objeto perdido e voltar novamente seus interesses a outras coisas, outras pessoas, faz-se necessário passar pelo sofrimento, e este processo pode levar um certo tempo (Nemiah, 1966/1972).
De acordo com Freud (1917/1974), o luto profundo, isto é, uma reação à perda de uma pessoa querida, tem como conseqüência o recolhimento do interesse pelo mundo externo, na medida em que este alguém já não se encontra mais nele. Para Parker (1998), o luto é um processo psicológico distinto, uma reação à perda de uma pessoa, em especial amada, que freqüentemente gera perdas secundárias como a necessidade de ter de aprender a adquirir novos comportamentos e novos valores. A maior dificuldade para se colocar o luto em uma categoria nosográfica, deriva-se do fato de ser um processo e não um estado. Luto é um conjunto de sintomas com início após uma perda, com desaparecimento gradativo, um conjunto de quadros clínicos que se misturam.
No que toca às crianças, Raimbault (1979) descreve que o processo de luto infantil é influenciado pelo processo de luto do adulto, como também do grau de informação que a criança recebeu. A criança, tal como o adulto, começa negando que há uma perda e age como se a pessoa não estivesse morta. Pode acreditar ser ela a responsável pela morte da pessoa e apresentar identificações que a leva às semelhanças comportamentais com a pessoa morta.
Para Bowlby (1985), o processo de luto é definido como um conjunto de reações diante de uma perda e possui quatro fases. A primeira é denominada fase do choque, tem duração de algumas horas ou semanas, e pode vir acompanhada de inúmeras manifestações, tais como desespero, afastamento, intensificação das expressões emocionais, ataques de pânico e raiva.
A segunda fase é caracterizada pelo desejo de busca da figura perdida, podendo esta durar meses ou anos. A raiva pode estar presente quando existe a percepção de que houve efetivamente uma perda, no entanto, ao mesmo tempo, existe a ilusão de que talvez tudo não tenha passado de um pesadelo e de que nada mudou. Tais processos, aparentemente antagônicos, coexistem com a realidade da perda e a esperança do reencontro.
A terceira fase é demarcada pela desorganização e pelo desespero. A última fase é a da organização, em que se processa a aceitação da perda definitiva, além da constatação de que uma nova vida precisa ser recomeçada. Alguns buscam novos relacionamentos, como forma de dar continuidade a vida, outros permanecem sós, por acreditarem que nenhuma outra relação substituirá aquela que foi perdida (Bolwby, 1995)
Neto, Motta, Wang e Elkis (1995) assinalam que para algumas pessoas o luto é uma experiência intensa, para outras, moderada. O início do processo de luto também pode variar, para algumas pessoas começando a partir da notícia da perda, outras, de forma postergada, a partir de alguma experiência futura.
Segundo Raimbault (1979), para que o processo de luto seja completo, torna-se necessário a desidentificação com a pessoa perdida e a aceitação da inevitabilidade da morte, para que, quando possível for encontrar um “substituto” para os afetos e sentimentos. No entanto, quando não ocorre o desligamento da pessoa perdida, em cada nova relação que se apresentar, se buscará as qualidades perdidas daquele que se foi, em uma tentativa de reedição do passado no presente, de uma relação em outra totalmente distinta.
Considerando-se perdas em que existem vínculos e investimento afetivo, Bowlby (1985) relata que alguns aspectos podem afetar o processo de luto e facilitar ou não o desenvolvimento de uma patologia. Entre tais aspectos, destaca a identidade e papel da pessoa morta, idade, sexo, causas e circunstâncias da perda, as circunstâncias sociais e psicológicas presentes no momento da perda, a personalidade do enlutado e a sua capacidade para enfrentar situações de estresse.
Del Porto (2007) esclarece que, mediante a perda de pessoas queridas, o luto normal pode se estender por volta de um ou dois anos. No luto normal, a pessoa geralmente preserva boa parte de seus interesses e reage positivamente ao ambiente, se for devidamente estimulada. Os sentimentos de culpa no luto muitas vezes estão ligados ao pensamento de que não se fez o que era possível para, por exemplo, salvar a pessoa que morreu, mesmo quando a morte era de caráter inevitável.
Em Luto e Melancolia, Freud (1917/1974) afirma que há impulsos sádicos em todas as relações ambivalentes. Na melancolia, que ele considerava uma forma patológica de luto, esses impulsos sádicos são geralmente voltados contra o self. Como evidência para esse fenômeno, Freud demarca que o sofrimento cujo paciente impõe a si mesmo sempre se adapta ao objeto perdido.
A ambivalência, para Freud, pode levar ao desejo de morte do outro, mas não é freqüente o ego tolerar um desejo tão danoso, especialmente quando o desejo é dirigido para a pessoa que é amada, valorizada. Desta feita, quando possível, o ego procura mantê-lo na fantasia, fora da consciência.
Ainda conforme Freud, em algumas pessoas, a perda leva a elaboração apropriada do luto, porém, em outras, conduz aos precipícios da melancolia. A pessoa melancólica fica envolvida em uma perda em relação a si mesma, abrindo assim uma ferida na esfera psíquica, constituindo um destino de perdedor, além de solicitar desejo amor amparo inesgotáveis (Marraccini, 2007).
Para Zimerman (1999), no luto é necessária a elaboração da perda de um objeto amado, este introjetado no ego sem conflitos. Porém, na melancolia, esta introjeção do objeto perdido, por morte ou abandono, ocorre de forma contraditória, complexa e conflituosa.
Outro ponto a ser considerado, está relacionado ao fato de que na vida do ser humano existem diversas situações em que são caracterizadas por perdas, como por exemplo: perdas de pessoas, de situações, de papéis, dentre outros, e que em conseqüência disto, o luto deve ser elaborado, e nem deverá ser uma experiência negativa, mas uma elaboração importante, necessária e construtiva (Monteiro & Lage, 2007).
Os sentimentos de alegria e tristeza colorem a constituição afetiva na vida psíquica normal. A felicidade e a tristeza fazem parte da constituição psíquica do ser humano, no entanto, o indivíduo é acometido de ameaças constantes de sofrimento, oriundas de três dimensões da vida: do corpo humano, que está condenado a transformações e a morte; do mundo externo, que pode ameaçar e destruir e dos relacionamentos com os outros seres humanos (Del Porto, 2007).
Como resultado, pode-se concluir com Freud (1930/1974), que a felicidade não é algo constante na vida das pessoas, pois se trata de um sentimento passageiro. Embora o luto e a depressão tenham alguns padrões que são semelhantes, Freud ressaltava que no luto a pessoa vê o mundo como pobre e vazio, enquanto que na depressão a pessoa e que se sente pobre e vazia (Neto e cols., 1995).
Para Mackinnon e Michels (1981), todas as reações depressivas no adulto são respostas desencadeadas na vida adulta, no entanto, reeditando sentimentos vivenciados na primeira infância. Assim, como a criança experimenta sentimentos de perda e desamparo, quando adulto, também possui a capacidade para reações depressivas.
No que se refere às crianças e adolescente, pode ser marcante a presença de um comportamento irritável e doentio e não o sentimento tristeza. A depressão nessa fase da vida é muito peculiar, no entanto, talvez seja pelo estudo do seu processo na infância, que possibilitará ampliar a compreensão do aparecimento da depressão na vida adulta
De acordo com Greenson (1982), a depressão e o luto são condições dolorosas de anseios destinados a alguém ou alguma coisa que o ego reconhece ou se recorda, mesmo inconscientemente. A depressão pode ser considerada como uma condição de privação, da perda de amor de um objeto seja ele interno ou externo.
O termo depressão, freqüentemente é utilizado para definir um estado apenas de tristeza, um estado afetivo negativo, um sintoma ou mesmo para uma síndrome ou várias doenças. Enquanto síndrome, a depressão pode incluir não somente alterações do humor como irritabilidade, tristeza, falta de animo e prazer, mas sim outros aspectos, que incluem modificações psicomotoras, cognitivas e vegetativas como sono e apetite. Como sintoma, a depressão pode ser a conseqüência de inúmeros quadros clínicos, como o transtorno de estresse pós- traumático, demência, esquizofrenia, alcoolismo, doenças clínicas. Ou circunstâncias sociais variadas. Enquanto doença, a depressão tem sido classificada de várias formas na literatura e variando ao longo da história (Del Porto, 2007).
Para Solomon (2002) a depressão e definida como uma imperfeição no amor, ao chegar ela rebaixa o eu da pessoa e transforma sua aptidão de doar ou receber afeição. De um modo geral, a depressão tem algumas divisões como menor (leve ou distímica) e maior (severa), a depressão leve e gradual e permanente que mina as pessoas como a ferrugem enfraquece o ferro. Enquanto a severa é como um nascimento, pois é algo novo que surgi e é como a morte pois desaparece algo.
Segundo a CID 10 (OMS, 1993) e o DSM IV (APA, 2002), o critério de avaliação diagnóstica para depressão é um estado de alteração comportamental como humor depressivo, sentimento de tristeza, sentimento de culpa, autodesvalorização, ideação suicida, redução ou ausência de capacidade de experimentar prazer na vida, redução de energia e diminuição da capacidade de pensar de concentrar e de tomar decisões. Além disso, se têm alteração do sono, como insônia intermediária ou terminal, alteração do apetite; redução do interesse sexual. Como alteração de comportamento tem-se retraimento social, crises de choro, comportamento suicida, retardo psicomotor ou lentificação generalizada, ou agitação psicomotora
Além de tais constatações, observa-se, também, como nos esclarece Kaplan, Sadock e Grebb (1997), que a grande maioria dos pacientes que são acometidos de Episódio Depressivo maior apresentam perda de energia, interesse, dificuldades de se concentrar, estes sintomas devem permanecer por mais de duas semanas, provocando muito sofrimento e dificuldades em suas relações sociais e , ocupacional.
Del Porto (2007) esclarece que, embora a característica mais comum dos estados depressivos seja a presença de tristeza ou vazio sentido pela pessoa depressiva, nem todos os pacientes apresentam tais sentimentos. Muitos referem terem perdido a capacidade de experimentar prazer em suas atividades e diminuição em seus interesses, falta de energia, fadiga e cansaço exagerado.
De acordo com Worden (1998), o paciente deprimido mesmo forçando um sorriso parece sempre cansado e preocupado, o olhar é sempre triste e melancólico. Pode-se entender que o humor fica triste e irritável e acompanhado pela falta de segurança, medo, apatia, angústia, lentificação do pensamento, idéias confusas, concentração precária e isolamento.
Para Capitão (2007), a depressão não está apenas relacionada a um fator isolado, mas sim a fatores psicológicos, biológicos e sociais. Uma pessoa, por não gostar de si mesma, também avalia as outras pessoas, as coisas ao seu redor, conforme seu autoconceito. A decisão de melhorar aspectos de si mesmo, por meio de um tratamento psiquiátrico, psicoterapia, atividades físicas etc resulta também em uma mudança na maneira pela qual se enxerga a realidade. Tais providências podem resultar em uma forma “positiva” de auto-avaliação e de elevação da auto-estima, adequadas para que a pessoa possa enfrentar as vicissitudes da realidade.
A depressão é uma resposta humana a inúmeros fatores, hormonais, psicológicos, físicos etc. Sua manifestação merece tratamento e respeito, como tantas outras manifestações que fazem parte da vida (Monteiro & Lage, 2007).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O luto é uma ocorrência normal, passageira, que envolve dor, angústia e outros sofrimentos por uma perda importante. Não é uma doença que mereça ser tratada e espera-se, depois de certo tempo, que a pessoa se recupere da perda e retome as suas atividades normais. Quando o processo de luto se complica, temos um sofrer depressivo, o qual necessita de cuidados médicos, psicológicos e apoio social. Perdas importantes todos os seres humanos tiveram e terão, elas fazem parte da vida, e esta continua, em cada um de nós, apesar de todas as dores.
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Publicado em 08/04/2009 16:07:00
Cláudio Garcia Capitão e Elaine Santana dos Santos – Cláudio Garcia Capitão:psicólogo, especialista em Psicologia Clínica e em Psicologia Hospitalar, Mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP, Doutor pela Unicamp, com Pós-Doutorado em Psicologia Clínica pela PUC-SP, PhD pela Glendale University, USA.
Elaine Santana dos Santos: psicóloga formada pela Universidade Braz Cubas lainesan@hotmail.com
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