Para imprimir este artigo sem cortes clique no ícone da impressora >>> |
![]() |
|||||||
De uma maneira ou outra, a sociedade sempre força a abertura de caminhos, por mais que se tente pôr rédeas em setores e grupos que apostam no novo. Prova disso é o aumento do número de opções de carreiras e modalidades de cursos que vêm marcando a polêmica expansão do ensino superior no Brasil. Enquanto boa parte do meio acadêmico e autoridades da área gastam um tempo precioso debatendo a obrigatória indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão (importada pela reforma universitária de 1968), lutando para que universidades calcadas sobre o antigo paradigma não respirem novos ares, temendo que isso implique na perda de prestígio diante de outras formas de ensino pós-secundário, ou tentando manter a tradição dos currículos fechados e bacharelados tradicionais com duração mínima de quatro anos, o sistema de educação superior aproveita as brechas possíveis para se diversificar, respondendo à pluralidade de interesses dos estudantes e às expectativas de um país que reclama, urgentemente, renovação e identidade própria – inclusive, ou sobretudo, no que diz respeito aos rumos da educação.
Publicado em 17/11/2008 10:42:00 Magno de Aguiar Maranhão – Educador e Consultor da área da Educação, Magno de Aguiar Maranhão é Licenciado em Letras, Mestre em Lingüística e Especialista em Administração Universitária,Ocupa, hoje, os cargos Superintendente da Fundação Técnico Educacional Souza Marques; Presidente da Associação de Ensino Superior do Rio de Janeiro, Conselheiro no Conselho Estadual de Educação do Estado do Rio de Janeiro, é ex- Presidente da Associação Nacional dos Centros Universitários(ANACEU), além de ter ocupado diversos cargos em Universidades, Centros Universitários, Faculdades e Colégios no País.
Clique aqui:
|
Uncategorized