Sustentabilidade no fazer docente
O presente estudo visa tecer um paralelo entre a formação docente e a sustentabilidade. A metodologia aplicada foi a da pesquisa bibliográfica por articular-se a partir de materiais já desenvolvidos, sendo também descritiva.
Resumo: O presente estudo visa tecer um paralelo entre a formação docente e a sustentabilidade. A metodologia aplicada foi a da pesquisa bibliográfica por articular-se a partir de materiais já desenvolvidos, sendo também descritiva. Para o levantamento dos dados, interessou-nos exclusivamente trabalhos nacionais e disponíveis online. Ao total foram investigados um total de dezoito teses e dissertações, e constatou-se que o maior número de trabalhos vinculados à temática estudada ocorreu nos anos de 2010 e 2011, sete em cada. O ano de 2009 revelou-nos apenas quatro trabalhos. Os objetivos dos trabalhos foram muito variados, no entanto 77% trabalhos detiveram-se à exploração da temática, articulando a sustentabilidade à formação/fazer docente. É notável a relevância, em meio à revisão de literatura, de se desenvolver trabalhos que coloquem em confluência a formação docente e a sustentabilidade. Advém dessa prática a possibilidade de termos docentes cada vez mais preparados para trabalharem com propriedade, em sala de aula, as temáticas populares.
Palavras-chaves: Formação, Sustentabilidade, Ensino.
1 INTRODUÇÃO
É nítido, no fazer docente, a constante busca por uma formação inicial, contínua e que esteja à altura das exigências do exercício do magistério. Como bem sabemos, manter-se atualizado e sintonizado às necessidades e às novidades que circundam a escola faz com que os docentes melhorem a intervenção que realizam cotidianamente. Esse grupo de profissionais desempenha um papel de vital importância para com toda a comunidade, pois é na escola que, muitas vezes, as ideias são disseminadas; e, se bem disseminadas, têm uma potencialidade enorme.
Lembremo-nos de que são muitos os fenômenos que, ao atingirem diretamente a sociedade, interferem na formação dos professores. Atualmente, movimentos sustentáveis têm repercussão não apenas em estudos acadêmicos, mas também em mobilizações sociais, configurando-se, portanto, em um assunto discutido tanto dentro como fora das salas de aula. E, para que a discussão seja pertinente, é imprescindível que a temática seja pensada e repensada sob um viés crítico e embasado.
Nesse sentido, Gauthier et al., (2006, p. 28) assevera que “é muito mais pertinente conceber o ensino como a mobilização de vários saberes que formam uma espécie de reservatório no qual o professor se abastece para responder a exigências específicas de sua situação concreta de ensino”. Para que cheguemos, enquanto professores, à constituição desse reservatório, a formação inicial é um momento muito relevante para que a mobilização de vários saberes tenha um alicerce que sustente as exigências do ensino.
Por conta disso, o presente estudo objetiva alicerçar-se em dois pontos cruciais: a formação de professores, com ênfase à promovida pelo Programa de Iniciação à Docência (PIBID), e a sustentabilidade, contemplando nesse viés a exposição/catalogação de teses e dissertações que têm como palavras-chave os dois termos anteriormente mencionados. Os objetivos específicos desta pesquisa vinculam-se à análise dos dados coletados, onde buscamos evidenciar a metodologia utilizada, em quantitativo, qualitativo e quantiquali; a averiguação da ocorrência dos objetivos desses estudos; a verificação da qualificação do trabalho e se o mesmo se constitui como dissertação, tese ou projeto de pesquisa. Dada a necessidade de delimitarmos a abrangência do estudo, foi elegido o período de 2009 a 2011 como catalizador das publicações. Dessa forma, este trabalho configura-se como uma pesquisa bibliográfica, justamente por pautar-se em conteúdos já desenvolvidos. Também articula-se como pesquisa descritiva (Gil, 1987) já que foram descritos trabalhos científicos anteriormente realizados. Destacamos que para o levantamento dos dados foram utilizados apenas os trabalhos nacionais, disponíveis online.
A pesquisa foi realizada no canal de divulgação online, portal da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES, Banco de Teses), onde no campo “assunto”, fizemos uso das palavras-chaves “Formação Docente” e “Sustentabilidade”. Defrontamo-nos com (32) trinta e dois resultados, mas apenas (18) dezoito enquadraram-se na nossa temática. Os resultados encontrados foram analisados quando a sua temática. Destacamos que participaram da pesquisa apenas os que evidenciavam em seu bojo assuntos pertinentes à formação docente e à sustentabilidade. Categorizamos as publicações quando ao(s) autor(es); objetivo geral, ano de publicação e meio de publicação.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Formação docente e sustentabilidade: da sala de aula para a sala de aula
O conceito de desenvolvimento sustentável foi apresentado ao mundo em 1987 pelo Relatório Brundtland, também conhecido como “Nosso Futuro Comum”, uma publicação da Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento da ONU. Coordenado pela norueguesa Gro Harlem Brundtland, a primeira política do mundo a ser eleita primeira ministra do seu país depois de exercer o cargo de ministra do meio ambiente (Hinrichsen, 1987), o relatório define o desenvolvimento sustentável como “aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem às suas próprias necessidades” (ONU, 1991).
Sustentabilidade é uma jornada de descobertas e redescobertas. Para facilitar esta trajetória, citamos o filósofo australiano Peter Singer quando esteve no Brasil em 2007. Perguntado sobre como as pessoas poderiam ser éticas no dia a dia, aconselhou: “Comece pelo mais simples. Cumprimente as pessoas, diga bom-dia, seja educado com quem convive” (Carelli, 2007). No sentido do fazer docente, uma mente sustentável incorporaria a “gestão do fluxo de estados mentais (conceitos, perceptos e afetos) por meio de práticas próprias, de maneira a compreender as origens e repercussões na ação do que se pensa, percebe e sente, para então poder mudar de atitude, optar e exercer valores e práticas que viabilizam Diálogo, Responsabilidade Cidadã, Responsabilidade Social, Políticas Públicas e Sustentabilidade, esses outros nomes do Desenvolvimento Socioambiental” (Ouriques, 2008).
Sustentabilidade é uma palavra que vem, nos últimos anos, sendo agregada ao vocabulário de toda a população. É empregada para expressar uma série de ações que visam a diminuir e/ou amenizar o impacto que o ser humano provoca no meio ambiente. De fato, fala-se muito sobre alternativas sustentáveis que conduzam-nos a tornarmos o nosso meio circundante um lugar melhor, onde possamos usufruir dos benefícios advindos dessa tomada de consciência. Naturalmente, essa ideia adentra os muros da instituição escolar, ingressando no fazer docente e sendo disseminada via processo ensino-aprendizagem. No entanto, para fazer-se presente nas escolas, é imprescindível que tenhamos professores adeptos e conhecedores dos princípios da sustentabilidade.
Nesse sentido, concordamos com Nóvoa (1995, p. 33) sobre o fato de:
[…] não é possível separar as dimensões pessoais e profissionais; a forma como cada um vive a profissão de professor é tão mais importante do que as técnicas que aplica ou os conhecimentos que transmite; os professores constroem a sua identidade por referência a saberes (práticos e teóricos), mas também por adesão a um conjunto de valores (Nóvoa, 1995, p. 35).
Precisamos pensar, nesse sentido, que existe uma enorme diferença entre passar aos alunos a assimilação dos conceitos que envolvem a sustentabilidade e, em outro âmbito, possibilitar que eles incorporem as práticas/atitudes para além das paredes da sala de aula. A pluralidade do saber docente tem a sua formação em inúmeros saberes que advêm de quatro alicerces: “das instituições de formação, da formação profissional, dos currículos e da prática cotidiana” (Tardif, 2002, p. 54). A ação cotidiana é a que faz com que as ações colocadas em prática na escola tenham, ou não, eco. Dificilmente um educador que não acredite na necessidade de mudanças de hábitos e não tenha preocupação com o meio ambiente conseguirá, em exercício docente, que o alunado sinta-se impulsionado a acreditar no que está sendo dito.
Lembremo-nos de que vivemos em uma era em que a globalização dita o ritmo de um consumo desenfreado que se associa à poluição e a outros agravantes. Essa associação, logicamente, leva-nos a sentirmos os efeitos negativos respaldados na nossa vivência diária, assim a sustentabilidade é o fio condutor para que tenhamos, aos poucos e gradativamente, uma melhoria de vida.
Nesse viés, Ramos (1999, p. 77) afirma que, logicamente, “[…] falar sobre o que não se sabe é difícil”. Assim, beira ao impossível a ideia de que a grande totalidade dos docentes estão aptos a discorrerem, com eficiência e propriedade, sobre a sustentabilidade. Por conta disso, torna-se utópico o idealismo de que todos possam articular um discurso que convença o alunado acerca da importância de práticas que modifiquem os pensamentos e as ações do ser humano frente ao trato para com a natureza. Frente a isso, vale frisar que essa tomada de consciência, por parte dos professores, deve emergir, o mais tardar possível, na formação inicial, àquela que perpassa o Ensino Superior.
De acordo com Cardozo (2010), a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura (UNESCO) declara que precisamos visualizar a educação como um direito fundamental, sendo um instrumento imprescindível que propicia mudanças de valores, de modos de vivências e de comportamentos. Logo, é um equívoco delimitarmos a sua atuação pensando que esta tem um fim em si mesma. Para que alcancemos um futuro sustentável, devemos partir da tomada de consciência da importância que o meio ambiente tem frente às nossas vidas.
Nesse âmbito reflexivo, destaquemos que como o caminho que leva ao futuro sustentável passa, necessariamente, pela sala de aula, a formação de professores é um dos fatores determinantes para que atinjamos a totalidade desse anseio. Assim, cabe-nos mencionar que uma das políticas públicas sustentáveis é o Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID). Os projetos de iniciação à docência são práticas inovadoras e recentes na história do Ensino Superior do nosso país. Dessa forma, quem os subvenciona é a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, via PIBID. Cada bolsista, terminologia empregada para nomear os que fazem parte do programa e tem acesso à bolsa, deve cumprir, no mínimo, 12 horas semanais, sendo essas aplicadas tanto nas escolas parceiras quanto nas dependências das faculdades.
Esse tipo de política pública, dado o valor da bolsa, transforma o pouco em muito, dando suporte a uma formação acadêmica e profissional que passa pelo crivo da reflexão.
Em termos do Programa de Iniciação à Docência (PIBID), Stenzler e Fink (2012, p. 11) declaram que:
entendemos a formação inicial como um momento decisivo para o futuro professor em sua profissão e este projeto potencialmente rico para a formação docente no sentido de possibilitar a inserção do acadêmico em situações de ensino/aprendizagem que comumente seriam vividas intensamente após a formatura, sem acompanhamento da Instituição Formadora (Stenzler, Fink, 2012, p. 11).
É interessante ressaltar que os licenciandos participantes desse programa têm uma formação docente inicial que os diferencia, de forma positiva, de quem não tem esse vínculo. Destacamos que, aos pibidianos, também é requisitado um engajamento no âmbito da pesquisa, pois tais vivências precisam ser exteriorizadas via descrição/relato reflexivo, amparadas, assim, em referências teóricos que condizem com a prática visualizada e vivida no chão da escola. Na Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR), com ênfase ao Camus de União da Vitória há, ao todo, nove projetos de iniciação à docência, sendo que cada curso de licenciatura tem o seu: Pedagogia, Letras Português/Inglês, Letras Português/Espanhol, Matemática, Química, História, Geografia, Biologia e Filosofia.
Focaremos, exclusivamente, no subprojeto do curso de Pedagogia, denominado “Mão Amiga”. A título de conhecimento, o grupo de trabalho é composto por vinte e duas bolsistas acadêmicas, três professoras supervisoras e uma coordenadora. As bolsistas licenciandas, por sua vez, são subdividas em quatro grupos menores. Dessa forma, a fim de validar e otimizar a atuação do “Mão Amiga”, três grupos atuam nas escolas parceiras, sendo tutelados e orientados pelas professoras supervisoras. O quarto grupo é intitulado como auxiliar de gestão, tendo como finalidade primar pelo gerenciamento das atividades requeridas para que o projeto atenda as solicitações burocráticas, por criar e manter ativo o blog do projeto, por dialogar ativamente e em conjunto com as supervisoras e a coordenadora, além de arquitetar um planejamento voltado às ações das bolsistas, para que elas sejam amparadas por uma ideia de linearidade, o qual tem como princípio norteador promover uma iniciação à docência por meio do atendimento, extraclasse, a alunos com dificuldade de aprendizagem. É com base nessa proposta desafiadora que as bolsistas, devidamente aprovadas através de testes seletivos, intervêm nas escolas parceiras, visualizando e fazendo uso da ludicidade como ferramenta amenizadora da dificuldade de aprender que muitas crianças têm. Esse atendimento vincula-se à ideia de uma docência que respeite o tempo da criança para o aprendizado.
Nessa perspectiva, poderíamos pensar que a lida com o ideal de sustentabilidade, por exemplo, também precisa de tempo para ser incorporada. A escola não tem como instaurar e convencer a todos, em uma semana, sobre a necessidade de se pensar em alternativas para mudarmos, para melhor, o mundo circundante. Essa prática precisa ser contínua e marcada por um trabalho em que o âmbito escolar esteja em sintonia.
Retornando à iniciação docente, Freire (1996) refere-se à ideia de que a docência tem uma ligação muito íntima com a discência. Nesse âmbito, o projeto Mão Amiga tenciona capacitar futuros professores que, atualmente, ocupam a posição, na faculdade, de licenciandos. Ou seja, é uma via que permite que os que estão em sala de aula, como alunos do Ensino Superior, também possam defrontar-se com o início da experiência da docência. Assim, “quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender” (Freire, 1996, p. 23).
Para ilustrarmos esse contexto, a bolsista H. F. S (2012, s/p) pontua:
considero o PIBID um programa excelente, que contribui e está contribuindo para minha formação. Através dele estou aliando a teoria e a prática e conhecendo, antes mesmo de realizar meus estágios, a realidade escolar. A oportunidade de realizar essa prática educativa, neste projeto, representa uma experiência profissional adquirida ainda durante o estudo acadêmico. O que com certeza contribuirá para minha formação e fará com que, quando estiver no mercado de trabalho, eu seja uma profissional competente e dedicada (H.S.F. – 2.º ano Pedagogia, 2012).
Nesse ínterim, T.R.L (2012, s/p), outra bolsista pibidiana do “Mão Amiga”, revela que o ingresso no PIBID promoveu a expansão do “horizonte acadêmico, passando a aguçar meu olhar como acadêmico/pesquisador, […] Partindo das atividades realizadas no projeto as quais incentivam nosso senso crítico e nossa participação ativa nas aulas” (T.R.L, 1.º ano Pedagogia, 2012).
Respaldando-se nas asseverações empreendidas pelas bolsistas, notamos que as mesmas têm consciência sobre a amplitude que representa o exercício docente. Também é válido atentarmos para o fato de que ambas estão nos anos iniciais da licenciatura e já têm uma visão bem delimitada acerca da necessidade da pesquisa e da importância da contínua efetivação do senso crítico. Caso busquemos referenciais teóricos sobre a formação docente, notamos que:
Do ponto de vista do conhecimento sobre o magistério, a produção tem sido extensa e vem cobrindo diferentes faces do trabalho das professoras, como os processos de formação inicial e continuada, os motivos para a escolha da profissão, os valores e as ideias face aos alunos, as práticas e as relações que se dão na sala de aula, os estatutos da profissão docente, a relação entre maternidade e/ou trabalho doméstico e a docência (Lelis, 1997, p. 202).
Para que tenhamos uma noção mais apurada de como encontra-se o Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (IDEB), de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP, 2012), ao consultar as notas de 2011, nos defrontamos com o indício de que os Anos Iniciais do Ensino Fundamental é a modalidade de ensino que tem a maior nota, 5,0. Além disso, como expectativa, no ano de 2021 a ideia é de se atingir a média 6,0. A menor nota, por sua vez, respalda-se no Ensino Médio, 4,1, sendo que a perspectiva para 2021 é de chegarmos a 5,2. Os Anos Finais tem a média de 4,1, e o princípio norteador de atingirem, em 2021, 5,5.
É perceptível que a Prova Brasil e a taxa de aprovação levam-nos a acreditarmos que a Educação Básica tem um início próspero, mas que ao findar de todo o processo educacional, o aproveitamento não é o mesmo e despenca consideravelmente. Caso levemos em consideração esse viés interpretativo, observamos que há uma descontinuidade no trabalho empreendido. Tem-se a impressão que com os fluir dos anos escolares, os saberes produzidos e avaliados perdem-se na imensidão que se transforma o ensino. E, aos bancos do Ensino Superior, com ênfase aos de licenciatura, chegam alunos que não compreendem, com o mínimo de exatidão, como que se dá a escrita de um texto que prime pela evidenciação de um olhar crítico. Parece-nos que o olhar crítico ficou retido nos preâmbulos da infância, onde as ideias eram incorporadas.
Logo, via PIBID, os acadêmicos licenciandos são impulsionados a pensar e a sustentar as suas perspectivas com base em leituras e vivências que se interpelam, atribuindo a essa formação, outrora um tanto quanto defasada, o máximo de clareza sobre a importância da figura de um professor bem formado para o atendimento a demanda exigida pela sociedade.
3. ANÁLISE DOS RESULTADOS
A partir dos mecanismos de busca, como mencionado na introdução do presente estudo, defrontamo-nos com trinta e dois resultados. No entanto, tivemos que descartar quatorze por não se enquadrarem na temática do trabalho, a qual contempla a sustentabilidade intercalada com o âmbito escolar e a formação de professores. Ao todo, no Tabela 1, analisamos dezoito trabalhos, sendo que os mesmos estão expostos na tabela abaixo. Utilizou-se para a busca apenas as palavras-chave que trouxeram-nos os resumos presentes no portal da CAPES. Uma das constatações a que chegamos é que treze dissertações discorrem sobre a temática e, em contrapartida, apenas cinco teses vinculam-se a essa discussão.
|
Autor |
Título |
Tipo |
Ano |
1. |
ABREU, Marise Jeudy Moura de. |
Relações entre Educação Ambiental e Educação Física – um estudo na Rede Municipal de Ensino de Curitiba. |
Dissertação |
2010 |
2. |
BERNARDO, Maria das Dores Garcia. |
Formação para a sustentabilidade na perspectiva socioambiental nos cursos de bacharelado em Turismo do Estado do Rio de Janeiro. |
Dissertação |
2010 |
3. |
BISPO, Mércia Mírian Gama. |
A Educação Ambiental e a gestão de resíduos sólidos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia-Campus São Cristóvão: realidade e perspectivas São Cristóvão (se) 2011. |
Dissertação |
2011 |
4. |
GOING, Luana Carramillo. |
Currículo: educação ambiental e gerenciamento de riscos em escolas próximas à Petrobras no município de Santos/SP. |
Tese |
2011 |
5. |
GOMES, Myrthes Puga. |
Ensino de ciências e temática ambiental no Colégio Pedro II: olhares e vozes de docentes e gestores. |
Dissertação |
2009 |
6. |
JACOB, Luciana Buainain. |
Agroecologia e universidade: entre vozes e silenciamentos. |
Tese |
2011 |
7. |
KAZMIERCZAK, Cleusa Hübner. |
O impacto da formação de professores (as) em Educação Ambiental na Rede de Ensino de Itaiópolis-SC entre 2007-2008. |
Dissertação |
2011 |
8. |
MAFRA, Ana Isabela. |
A formação em educação ambiental no município de Navegantes-SC: entre o desejável e o possível. |
Dissertação |
2010 |
9. |
MARUJO, Marcelo Pereira |
Sustentabilidade e responsabilidade socioambiental: crenças provendo a formação de graduandos em administração. |
Tese |
2011 |
10. |
PAGEL, Marco Antonio. |
Políticas públicas e propósitos socioambientais: Educação ambiental no ensino público de Cáceres-MT. |
Dissertação |
2011 |
11. |
RODRIGUES, Jéssica do Nascimento. |
Das concepções prévias aos sentidos construídos na formação crítica do educador ambiental. |
Dissertação |
2010 |
12. |
SANTANA, Jane Geralda Ferreira. |
A água como tema mediador do processo de educação ambiental: uma reflexão sobre a prática na Escola Agrotécnica Federal Antonio José Teixeira (EAFAJT), Guanambi – BA. |
Dissertação |
2009 |
13. |
SANTOS, Claudia Coelho. |
Formação de educadores ambientais na universidade: possibilidades de uma práxis emancipatória. |
Tese |
2009 |
14. |
SILVA, Gerson Novais. |
Formação continuada dos professores de educação ambiental em São Vicente / SP. |
Dissertação |
2009 |
15. |
SILVA, Heloiza Moreira. |
A geografia aplicada à temática ambiental no ensino fundamental II. |
Dissertação |
2010 |
16. |
SOARES, Antonio Demontiêu Aurélio. |
A educação ambiental na formação do técnico em agropecuária no Instituto Federal do Ceará – Campus Iguatu. |
Dissertação |
2010 |
17. |
SULAIMAN, Samia Nascimento. |
Educação ambiental à luz da análise do discurso da sustentabilidade: do conhecimento científico à formação cidadã. |
Tese |
2010 |
18. |
VASCONCELOS, Aurelice da Silva. |
Ecobrinquedoteca na educação infantil: uma proposta de ação pedagógica em educação ambiental. |
Dissertação |
201 |
Tabela 1 – Teses e Dissertações catalogadas por Autor/Título/Tipo/Ano
Fonte: Dados organizados pelos autores, com base no acesso ao portal acadêmico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, online.
No banco da CAPES, empreendemos a pesquisa dos trabalhos realizados no ano de 2009, associando a eles as palavras-chave “sustentabilidade e formação docente”, defrontamo-nos com 08 resultados de busca, sendo 02 teses e 06 dissertações. No ano de 2010, procedemos da mesma forma, encontrando 10 trabalhos, perfazendo 07 dissertações, 01 tese e 02 estudos categorizados como profissionalizantes. Em outro âmbito, no ano de 2011 catalogamos 10 dissertações e 04 teses.
Voltando-se ao ano de publicação das dissertações e teses, percebemos que há uma progressão de 2009 para 2010. Em 2009 apenas 04 trabalhos, com registro online no portal da CAPES discorreram sobre a sustentabilidade e o âmbito escolar. Em 2010, como também em 2011, registrou-se 07 publicações por ano.
Na área dos objetivos, no Tabela 2, as teses e dissertações primaram por:
|
Título/Autor |
Objetivos |
1. |
Relações entre Educação Ambiental e Educação Física – um estudo na Rede Municipal de Ensino de Curitiba. ABREU, Marise Jeudy Moura de. |
Análise das relações e ações pedagógicas da Educação Ambiental com a Educação Física, enfatizando o cotidiano das aulas do 1º e 2º ciclos do ensino fundamental da rede pública municipal de Curitiba. |
2. |
Formação para a sustentabilidade na perspectiva socioambiental nos cursos de bacharelado em Turismo do Estado do Rio de Janeiro. BERNARDO, Maria das Dores Garcia. |
Verificar o grau de inserção da abordagem a sustentabilidade socioambiental nos Cursos de Graduação em Turismo oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior (IES) do Estado do Rio de Janeiro. |
3. |
A Educação Ambiental e a gestão de resíduos sólidos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia-Campus São Cristóvão: realidade e perspectivas São Cristóvão (se) 2011. BISPO, Mércia Mírian Gama. |
Delinear uma proposta de Programa de Educação Ambiental-PEA para a gestão dos resíduos sólidos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Sergipe- Campos São Cristóvão, a fim de minimizar e os impactos ambientais existentes e oferecer melhor qualidade de vida à comunidade. |
4. |
Currículo: educação ambiental e gerenciamento de riscos em escolas próximas à Petrobras no município de Santos/SP. GOING, Luana Carramillo. |
Reunir e classificar quais estudos acadêmicos nos programas de Pós-Graduação Stricto Sensu e quais os projetos foram realizados na escola com a participação da Secretaria da Educação do município de Santos/SP. |
5. |
Ensino de ciências e temática ambiental no Colégio Pedro II: olhares e vozes de docentes e gestores. GOMES, Myrthes Puga. |
Analisar como a Temática Ambiental (TA) é abordada no ensino de Ciências, na Unidade Escolar São Cristóvão II (UESC II) do Colégio Pedro II (CP II), do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, enfatizando os desafios colocados à abordagem transversal e interdisciplinar dessa temática e as concepções de Sustentabilidade, Meio Ambiente e Educação Ambiental. |
6. |
Agroecologia e universidade: entre vozes e silenciamentos. JACOB, Luciana Buainain. |
Compreender como o ensino superior em Engenharia Agronômica, na atualidade, contribui para a formação de profissionais capazes de compreender a crise sócio- -ambiental da modernidade e suas inter-relações com o sistema produtivo atual e, principalmente, capazes de construir soluções e atuar criticamente para a reversão da mesma. |
7. |
O impacto da formação de professores (as) em Educação Ambiental na Rede de Ensino de Itaiópolis-SC entre 2007-2008. KAZMIERCZAK, Cleusa Hübner. |
Caracterizar se os (as) professores (as) que vivenciam processos de formação em Educação Ambiental, no município de Itaiópolis-SC, no período de 2007 a 2008, inserem a dimensão ambiental em suas práticas docentes. |
8. |
A formação em educação ambiental no município de Navegantes-SC: entre o desejável e o possível. MAFRA, Ana Isabela. |
Analisar as estratégias, recursos, projetos e ações educativas desenvolvidos durante e após a formação; caracterizar limites, obstáculos e possibilidades para implementação de objetivos e estratégias da EA e, identificar compromissos assumidos, mudanças de atitudes e valores ambientais vivenciadas nesse processo. |
9. |
Sustentabilidade e responsabilidade socioambiental: crenças provendo a formação de graduandos em administração. MARUJO, Marcelo Pereira |
Elaborar um questionário normativo para estudar as crenças sobre a sustentabilidade de graduandos em administração. |
10. |
Políticas públicas e propósitos socioambientais: Educação ambiental no ensino público de Cáceres-MT. PAGEL, Marco Antonio. |
Interpretar a sustentabilidade nos propósitos socioeducacionais decorrentes dos nexos entre as contribuições das politicas publicas ambientais mato-grossenses (PrEA) e os projetos e as práticas de educação Ambiental (EA) na Escola Estadual Onze de Março (EEOM), em Cáceres/MT. |
11. |
Das concepções prévias aos sentidos construídos na formação crítica do educador ambiental. RODRIGUES, Jéssica do Nascimento. |
Refletir sobre a formação de educadores ambientais, investigaram-se as concepções de Meio Ambiente e de Educação Ambiental, assim como as práticas educativas na área, de dois grupos de educadores em processo formativo – um grupo de mestrandos em Educação pela UFRRJ e um grupo de educadores participantes da construção da Política Municipal de Educação Ambiental de Mesquita (RJ) – foram aplicados questionários semiestruturados no início do processo e foram realizadas entrevistas ao final dele. |
12. |
A água como tema mediador do processo de educação ambiental: uma reflexão sobre a prática na Escola Agrotécnica Federal Antonio José Teixeira (EAFAJT), Guanambi – BA. SANTANA, Jane Geralda Ferreira. |
Verificar a abordagem da temática ambiental em suas disciplinas, bem como do tema água sob a perspectiva da sustentabilidade, a importância de tais conhecimentos para a formação do aluno e a percepção do conceito de sustentabilidade por parte dos docentes. |
13. |
Formação de educadores ambientais na universidade: possibilidades de uma práxis emancipatória. SANTOS, Claudia Coelho. |
Analisar e problematizar as concepções epistemológicas e metodológicas que norteiam a proposta político-pedagógica do Curso de Especialização em Educação Ambiental para a Sustentabilidade promovido pela Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS. |
14. |
Formação continuada dos professores de educação ambiental em São Vicente / SP. SILVA, Gerson Novais. |
Demonstrar e analisar como hoje se encontra a formação e a capacitação dos educadores que devem exercer a Educação Ambiental Formal nas escolas estaduais da cidade de São Vicente |
15. |
A geografia aplicada à temática ambiental no ensino fundamental II. SILVA, Heloiza Moreira. |
Tomando como base o ensino da Geografia, propomos uma reflexão acerca da relação desta disciplina e seu objeto – o espaço geográfico – com a Educação Ambiental. A partir dessa reflexão esta dissertação tem como objetivo analisar as práticas pedagógicas de professores de Geografia no ensino fundamental II (6º ao 9º ano), relacionadas às questões ambientais. |
16. |
A educação ambiental na formação do técnico em agropecuária no Instituto Federal do Ceará – Campus Iguatu. SOARES, Antonio Demontiêu Aurélio. |
Este estudo foi realizado com o objetivo de analisar como o processo ensino-aprendizagem se desenvolve no contexto da sala de aula. Averiguar se ocorre associação entre formação técnica e educação ambiental em uma visão interdisciplinar que garanta não só formação técnica eficiente, mas, sobretudo, a construção de valores éticos e morais que subsidie a sustentabilidade dos processos produtivos, tendo como ancora as disciplinas de Silvicultura e Educação Ambiental. |
17. |
Educação ambiental à luz da análise do discurso da sustentabilidade: do conhecimento científico à formação cidadã. SULAIMAN, Samia Nascimento. |
O desenvolvimento sustentável tem constituído um campo conceitual e metodologicamente novo, cujo discurso envolve conflitos de interpretação e disputas de interesse. Discurso esse que tem repercutido em proposições teórico-metodológicas no campo da Educação, no que se tem denominado Educação Ambiental e Educação para o Desenvolvimento Sustentável. Buscamos verificar esse cenário por meio da análise da revista Carta na Escola, direcionada ao público docente. |
18. |
Ecobrinquedoteca na educação infantil: uma proposta de ação pedagógica em educação ambiental. VASCONCELOS, Aurelice da Silva. |
A proposta pretendeu dar oportunidade aos educadores e servidores de uma escola publica de educação infantil, localizada no Distrito Federal, de vivenciar atividades que possibilitassem o reaproveitamento dos resíduos sólidos que são descartados no ambiente escolar. Nessa proposta os materiais foram reutilizados para criar materiais pedagógicos, jogos, brinquedos e brincadeiras, de forma a abordar a questão da sustentabilidade no seu significado abrangente, inserindo noções de educação ambiental no contexto escolar. |
Tabela 2 – Teses e Dissertações catalogadas por Título-Autor/Objetivos
Fonte: Dados organizados pelos autores, com base no acesso ao portal acadêmico da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, online.
Em termos de análise, chegamos às seguintes considerações sobre os objetivos. A grande maioria dos trabalhos, 29%, analisaram assuntos vinculados às relações e ações pedagógicas voltadas à educação ambiental. 11% dos trabalhos selecionados buscaram refletir sobre a formação de educadores ambientais e 11% procuraram verificar como está sendo trabalhado a sustentabilidade no âmbito educacional. Em proporções menores, ainda temos que 06% procuraram oportunizar aos educadores a chance de vivenciar a possibilidade de reaproveitamento de resíduos sólidos, 06% voltaram o foco para as concepções epistemológicas e metodológicas que são os princípios norteadores das propostas pedagógicas do curso de Especialização em Educação Ambiental para a Sustentabilidade, na Universidade Estadual de Feira de Santana – UEFS. 06% analisaram como se configura a Educação Ambiental Formal, nas escolas estaduais da cidade de São Vicente, São Paulo. 06% interpretaram a sustentabilidade nos propósitos socioeducacionais, 06% elaboraram questionários atrelados ao estudo sobre a sustentabilidade, 06% caracterizaram como os educadores vivenciam processos vinculados à formação em Educação Ambiental, 06% dos trabalhos realizaram uma reflexão acerca da sustentabilidade, 06% delinearam propostas de programas voltados à educação ambiental e, para concluir, 06% reuniram e classificaram os dados obtidos a partir dos seus estudos na área de educação ambiental.
Nesse contexto, o trabalho mais inovador, dentre os que foram analisados, foi o intitulado “Ecobrinquedoteca na educação infantil: uma proposta de ação pedagógica em educação ambiental”, dissertação escrita por Aurelice da Silva Vasconcelos, em 2011.
De um modo geral, observamos que 77% dos trabalhos tiveram correlação direta ao âmbito educacional, 08% voltaram-se à Educação Física, 08% são interdisciplinares e 07% têm vínculos com a Sociologia da Educação. Quanto à análise metodológica dos trabalhos, verificou-se que 85%, das dissertações de mestrado, são qualitativas; em contrapartida, 15% são quantiquali. Na área das teses, 80% são qualitativas e 20% são quatiquali.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho promoveu um paralelo entre a formação docente e a sustentabilidade, enfatizando nesse preâmbulo a atuação do projeto de iniciação à docência, Mão Amiga. Para que tivéssemos uma visão mais delimitada da sustentabilidade enquanto temática de estudos no âmbito educacional, realizamos a coleta, seleção e análise de dados oriundos do portal acadêmico de Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES. Defrontamo-nos com um número limitado de 18 trabalhos que transcorriam, diretamente, sobre a temática, sendo que há mais dissertações do que teses.
Quanto às datas de publicação, no período compreendido de 2009 a 2011, percebemos que o ano de 2009 foi o que menos ofertou estudos, apenas 04. Já em 2010 e 2011 houve uma elevação, passando a ser 07 por ano.
Reconhecemos que não contemplamos muitos vieses de análise, justamente pelo fato do tema estar correlacionado a uma gama de possibilidades, o que ampliaria, em demasia, o estudo aqui empreendido. Em contrapartida, atingimos os objetivos aos quais nos propusemos.
Uma revisão de literatura conduz-nos a observarmos os diferentes olhares que determinado tema recebe no campo da pesquisa. Assim, no que se refere à sustentabilidade interligada à docência, percebemos que há um interesse gradativo em levar, para a sala de aula discussões vinculadas à importância de pensares e dizeres que modifiquem posturas e que promovam mudanças que melhorem a qualidade de vida, sendo que tais mudanças precisam partir, de preferência, da escola, para que assim sejam disseminadas por toda a sociedade.
REFERÊNCIAS
AMIGA, Mão. Questionário [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.> em 21 nov. 2012.
CAPES – COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. Banco de teses. 2004. Disponível em: <http://capesdw.capes.gov.br/capesdw>. Acesso em: 15 abr. 2013
CARDOZO, Eduardo Luís. UNESCO: educação para a sustentabilidade. 2010. Disponível em: <http://blog.ftc.br/ftcverde/?p=1298>. Acesso em: 08 dez. 2013
CARELLI, Gabriela. Entrevista: Peter Singer. A Ética do Dia a Dia. Veja. Edição 1996, ano 40, no 7, ano 1996. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/210207/entrevista.shtml>. Acesso em: 26 fev. 2014.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GAUTHIER, Clemont; MARTINEAU, Stephane; DESBIENS; Jean-François; MALO, Annie. Por uma teoria da pedagogia: pesquisas contemporâneas sobre o saber docente. 2 ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 2 ed. São Paulo, Atlas: 1987.
HINRICHSEN, Don. Our Common Future: A Reader’s Guide [the “Brundtland Report” Explained]. Earthscan, 1987. Printed.
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA. IDEB – Resultados e metas. 2012. Disponível em: <http://ideb.inep.gov.br/resultado/resultado/resultadoBrasil.seam?cid=3313304>. Acesso em: 08 dez. 2013
LELIS, Isabel Alice. Formação e trajetória do magistério: notas sobre um processo de pesquisa. In: KRAMER, Sonia; FRANCO, Creso. (Orgs.). Pesquisa e educação: história, escola e formação dos professores. Rio de Janeiro: Ravil, 1997. p. 198-209.
NÓVOA, António. (Org.). Os professores e sua formação. 2 ed. Lisboa: Dom Quixote, 1995.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Nosso Futuro Comum. 2. Ed. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991. 430 p. p. 46. Tradução de: Our Common Future, 1987. Disponível em: <http://www.scribd.com/doc/12906958/Relatorio-Brundtland-Nosso-Futuro-Comum-Em-Portugues>. Acesso em: 08 dez. 13.
OURIQUES, Evandro Vieira. Gestão da Mente Sustentável, o Extended Bottom Line: o desenvolvimento socioambiental como questão da consciência e da comunicação. In: GUEVARA et al., (Orgs.). Consciência e desenvolvimento sustentável nas organizações. Rio de Janeiro: Campus Elsevier. 2008. p. 195-203.
RAMOS, Jânia Maria. O espaço da oralidade em sala de aula. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
STENZLER, Márcia; FINK, Michelle. O PIBID na construção de novas prioridades para o cotidiano da formação docente na UNESPAR/FAFIUV. União da Vitória: Gohl Graf, 2012.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 4 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
1. Disponível em <http://pibidmaoamiga.blogspot.com>
2. Relato oriundo do arquivo do projeto Mão Amiga, via questionário enviado pelas bolsistas H.S.F e T.R.L e recebido pelo projeto por correio eletrônico, e-mail.
3. Os objetivos provêm dos resumos presentes nas teses e dissertações, sendo que o conteúdo é uma extração do corpo do referido texto.
Autores
Tatyanne Roiek Lazier-Leão
Mestre em Educação Física (UEM). Especialista em Educação: métodos e técnicas de ensino (UTFPR). Graduada em Educação Física Licenciatura e Bacharelado (UNIGUAÇU). Maringá, Paraná, Brasil. www.clubedosrecradores.com
Cleber Mena Leão Junior
Mestre em Ensino (UNESPAR). Especialista em Educação: métodos e técnicas de ensino (UTFPR). Especialista em Educação Física Escolar (PUCPR). Graduado em Educação Física Licenciatura Plena (PUCRS). Maringá, Paraná, Brasil. www.cleberjunior.com.br
Jaqueline Ticiana Scherer
Graduada em Pedagogia (UNESPAR). Bolsista PIBID. Formada no curso técnico de Magistério. União da Vitória, Paraná, Brasil.
Simone Luiza Kovalczuk
Especialista em Estudos Literários (UNESPAR). Graduada em Letras Português/Inglês (UNESPAR). Formada no Curso Técnico de Magistério. União da Vitória, Paraná, Brasil.
Marcia Regina Royer
Docente do Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Ensino (UNESPAR). Doutora e Mestre em Agronomia (UEM). Graduada em Ciências Biológicas (UEM). Paranavaí, Paraná, Brasil.