3349 Educacao Fisica No Ensino Fundamental Um Olhar Sobre O Bullying No Contexto Escolar

O bullying escolar passou a ser foco de atenção após a realização sistemática de pesquisas acadêmicas e de exposição na mídia de casos graves de violência que seriam resultados de agressões características de bullying.

Resumo

O bullying escolar passou a ser foco de atenção após a realização sistemática de pesquisas acadêmicas e de exposição na mídia de casos graves de violência que seriam resultados de agressões características de bullying. Seja qual for à atuação de cada aluno no ambiente escolar em meio ao bullying, algumas características podem ser destacadas entre eles, relacionadas aos papéis que venham representar, ou seja, autores, alvos, testemunhas ou autores e alvos. Objetiva-se definir conceitos sobre violência; violência escolar; bullying escolar e identificar casos de bullying na educação física no ensino fundamental. A metodologia caracteriza-se como bibliográfica. O bullying nas aulas de Educação Física que ainda é pouco estudada no transcorrer das aulas, frequentemente se fez presente à “discriminação inocente” em que alguns alunos deixavam de lado o “baixinho” ou o “colega menos habilidoso”, ou o “gordinho” que não tinha “pique” suficiente para acompanhar os colegas nas finalizações das atividades esportivas e/ou corporais. Conclui-se que a importância do professor que, no seu papel de educador, possui grande responsabilidade, tanto na sua ação pedagógica no estímulo às práticas físicas, como no combate à exclusão, mais especificamente no que se refere ao comportamento do bullying.

Palavras-chave: Violência. Educação Física. Bullying.

Abstract

The school bullying has become the focus of attention after conducting systematic academic research and exposure in severe cases of violence that would result from assaults characteristics of bullying media. Whatever the performance of each student in the school environment amid bullying, some features could be identified between them, related to the roles they will represent, ie authors, targets, witnesses or perpetrators and targets. Objective is to define concepts of violence; school violence; school bullying and identify cases of bullying in physical education in elementary schools. The methodology is characterized as literature. Bullying in Physical Education that has been little studied in the course of lessons, often made ​​this the “innocent discrimination” that some students put aside the “shorty” or “less skilled colleague”, or “chubby” that was not enough to keep colleagues in the submissions of sports and/or personal activities “sprint”. It is concluded that the importance of the teacher who, in his role as educator, has great responsibility, both in its pedagogical action in stimulating the physical practices, as in combating exclusion, specifically in regard to bullying behavior.

Keywords: Violence. Physical education. Bullying.

1. Introdução

“O bullying escolar passou a ser foco de atenções após a realização sistemática de pesquisas acadêmicas e de exposição na mídia de casos graves de violência que seriam resultados de agressões características de bullying” (RUOTTI; ALVES; CUBAS, 2006, p. 176). No entanto, há autores recente que discutem o tema em suas teses de doutorado (CARVALHO, 2012; BARROS, 2012).

Segundo referência na página virtual da ABRAPIA (s/d) (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência), o bullying é um problema que atinge o mundo todo, sendo encontrado em toda e qualquer escola, e não se restringindo a nenhum tipo de instituição, seja ela primária, secundária, pública ou particular, rural ou urbana. Pode-se dizer que as escolas que não admitem a ocorrência de bullying entre seus estudantes ou não têm conhecimento sobre o assunto, ou se negam a enfrentá-lo, levando crianças e adolescentes a muitas vezes não falarem sobre o que está ocorrendo consigo e a achar que eles são culpados por sofrerem tais agressões.

Seja qual for à atuação de cada aluno no ambiente escolar em meio ao bullying, algumas características podem ser destacadas entre eles, relacionadas aos papéis que venham representar, ou seja, autores, alvos, testemunhas ou autores e alvos.

Os autores segundo ABRAPIA (s/d), são aqueles que só praticam a violência; os alvos são aqueles que só sofrem a violência; as testemunhas são aqueles que não sofrem nem praticam o bullying, mas convivem em um ambiente onde o fenômeno ocorre.

Segundo Silva (2002) há também os alvos e também autores e são caracterizadas pelos alunos que agridem os outros, mas ao mesmo tempo, são também as vítimas. Oscilam entre serem vítimas (alvos) e/ou agressoras (autores). São aqueles indivíduos que respondem prontamente a alguma agressão a alguma indireta que seja dirigida a eles com outra forma de agressão, por isso são considerados ao mesmo tempo autores (agressores) e alvos (vítimas).

         No entanto, nosso objetivo está pautado em realizar um levantamento bibliográfico quanto ao bullying na educação física do ensino fundamental. Cujos objetivos específicos são: a) Definir conceitos sobre violência; violência escolar e o bullying escolar; b) Identificar casos de bullying na educação física no ensino fundamental.

2. Metodologia

Ao iniciarmos uma pesquisa, estamos em busca de um conhecimento científico que possa ser interpretado e estudado. Portanto, é preciso definir técnicas e os meios que possibilitem o acesso às informações (FALKENBACH; DREXSLER; WERLE, 2007). Para tanto, este estudo caracteriza-se como exploratório, onde Triviños (1987), nós lembra que este estudo permite ao pesquisador aumentar sua experiência em torno de determinado problema e tema, além de aprofundar seu estudo nos limites de uma determinada realidade, buscando antecedentes.

Entretanto, será utilizado o apoio da pesquisa bibliográfica, que diz respeito ao conjunto de conhecimentos humanos reunidos nas obras e tem por base fundamental conduzir o leitor a determinado assunto, tema, produção, coleção, armazenamento, reprodução, utilização e comunicação das informações coletadas para o desempenho da pesquisa (FACHIN, 2001).

Procura-se adquirir conhecimentos sobre um objeto de pesquisa a partir da busca de informações advindas de material gráfico, sonoro e informatizado. Análise e leitura dos materiais de grande valia e eficácia ao pesquisador que permitiram obter conhecimentos já catalogados em bibliotecas, editoras, internet, videotecas, etc. A pesquisa bibliográfica se realiza comumente em três fases: identificação, localização e reunião sistemática dos materiais ou dos fatos (BARROS; LEHFELD, 2005, p. 34).

Não haverá riscos no desenvolver do projeto e os benefícios serão no sentido de educadores e pesquisadores que futuramente virão a compartilhar deste trabalho monográfico para estudos e debates posteriores, bem como, o presente estudo poderá contribuir para o desenvolvimento da humanidade.

3. Desenvolvimento

3.1 Violência

Segundo Schilling (2004, p. 34) “De que tipo de violência falamos quando falamos em violência? Esta é a primeira pergunta a ser feita”. Seguindo o contexto e o raciocínio de Schilling (2004), inicio questionando sobre violência: De que violência nós iremos tratar? Da violência das paixões? Da violência que acontece na família; contra a mulher, a criança, o idoso, o portador de necessidades especiais, contra aquele ou aquela que tem uma orientação sexual diferente? Da violência do desemprego, da forme, da falta de acesso e oportunidades, da falta de justiça? Da violência das instituições? Da violência das escolas, das prisões, da polícia? Da violência da corrupção? Da violência do preconceito, do racismo, da discriminação, dos crimes do ódio, entre, tribos, entre aqueles que se juntam e consideram o outro um inimigo a ser aniquilado? Da violência da criminalidade?

“O significado de violência tem variado não só em função do contexto a que se aplica, como também das normas morais, éticas e da própria história e da cultura da sociedade” (LATERMAN, 2002, p. 25).

A etiologia do termo revela que:

Violência vem do latim violentia, que significa violência, caráter violento ou bravio, força. O verbo violare significa tratar com violência, profanar, transgredir. Tais termos devem ser referidos a vis, que quer dizer força, vigor, potência, violência, emprego de força física, mas também quantidade, abundância, essência ou caráter essencial de uma coisa (MICHAUD, 1989, p. 8, grifo do autor).

O Novo Aurélio Século XXI possui a seguinte definição: “Violência do lat. Violentia, qualidade de violento. Ato violento. Ato de violentar. Constrangimento físico ou moral; uso de força; coerção” (FERREIRA, 1999, p. 2076).

3.2 Violência na Escola

“A violência escolar é um problema que afeta de forma séria as crianças, os professores, os encarregados de educação, os pais, os políticos, os responsáveis pela educação e a comunidade em geral” (PERERIA; PINTO, 2001, p. 18).

Atualmente a violência passou a fazer parte dos nossos dias, pois, ela afeta pessoas de diferentes classes sociais, independentes de faixa etária e em todos os lugares do mundo, isto, devido aos seres humanos viverem em uma busca constante de afirmar sua posição e importância para a sociedade na qual está inserido (GONTIJO; SABOIA, 2008).

Para Abramovay (2002), não distante à utilização de um conceito abrangente de violência escolar, a análise apresentada enfoca apenas um dos componentes desse contexto: as ocorrências graves de violência, isto é, os tipos de intervenção física de um indivíduo ou grupo contra a integridade de outro(s), que os alunos percebem como sendo as ações mais violentas.

Neste nosso século marcado por violência, precisamos refletir sobre a vida que temos e sobre a que queremos. Sobretudo os educadores não podem fugir a uma tal reflexão, por que, ainda que não vislumbremos grandes saídas, manter-nos-emos vigilantes e com a tenacidade de sempre tentar alternativas mais promissoras. […] eis por que se faz necessário aos membros todos da sociedade humana, mas especialmente aos educadores, o máximo emprenho nesta reflexão (MORAIS, 1995, p. 100).

Portanto, a violência escolar é um fenômeno que causa apreensão e medo. […] seja pelas sequelas que diretamente infligem aos atores participes e testemunhas ou pelo que contribui para rupturas com a idéia da escola como lugar de conhecimento, de formação do ser e da educação, com veículo por excelência de aprendizagem, de socialização em ética e da comunicação por diálogo (ABRAMOVAY, 2002).

3.3 Bullying na Escola

Segundo Fante (2005), trata-se de um problema mundial, encontrado em várias escolas, que vem disseminado-se largamente nos últimos anos e que só recentemente vem sendo estudado em nosso país.

O bullying adquire diferentes formas, algumas mais cruéis que outras, dependendo de determinados fatores, como agressões, intimidações e exclusões entre pares. Trata-se de situações onde um ou vários alunos decidem agredir injustamente outro colega e o submetem, por períodos prolongados, a uma ou várias formas de agressões: a agressão corporal, o extorquir dinheiro ou a ameaça. Geralmente é praticado em crianças ou jovens mais inseguros, mais fáceis de amedrontar e/ou que tem dificuldade em se defender ou buscar ajuda (PEREIRA, 2002).

A definição de um conceito em investigação científica não deve ser dissociado do corpo teórico no qual se inscreve para manter o estatuto de utilidade operacional. Muitas vezes utilizam-se definições pontuais e restritas devido à sua função imediata de delimitar um campo e operacionalizar o conceito para os objectivos que nos propomos. Contudo, é necessário compreender os fenómenos observados em função da sua importância e significação, em articulação com outros conceitos (PAREIRA, 2002, p. 16).

Este fenômeno não é restrito a um determinado país, pois há registro de casos ocorridos em vários outros países com suas determinadas traduções. Na literatura científica internacional o fenômeno é identificado como bullying, na Noruega, Dinamarca, Suécia e Finlândia, o bllying ou bully/vivtim era identificado como mobbing; na Itália como prepotência ou prepotenze, na Espanha intimidación, maltrato e violência (PREREIRA, 2002). Na França como harcèlement quotidien, Japão como ijime, na Alemanha como agressionen unter shulern e em Portugal como maus-tratos entre os pares. Portanto, acreditamos que o bullying é um problema mundial e indeterminado de opressão, pois está presente nas escolas públicas e particulares desde a educação infantil ao ensino médio, de periferia ou do centro da cidade, rural ou urbana. E por estar presente mais frequentemente no âmbito escolar, visualizamos a deficiência do sistema educacional em tratar das situações conflitantes decorrentes deste fenômeno (OLIVEIRA, 2007).

O bullying é uma palavra originaria da língua inglesa, que no Brasil ainda não se tem uma palavra que venha conceituar o problema, portanto, “fica o nome em inglês porque não se encontrou palavra em nossa língua que seja capaz de dizer o que Bullying diz” (ALVES, 2005, p. 22).

3.4 Educação Física no Ensino Fundamental

A Educação Física é entendida como um campo de conhecimento que trabalha com conteúdos que envolvem atividades corporais denominada como Cultura Corporal (BRACHT, 1992).

Essa cultura corporal pode referir-se à ginástica, à dança, à luta, aos jogos, ao esporte, enfim, às praticas corporais. Como disciplina escolar, a Educação Física no ensino fundamental pode ser considerada como uma propriedade e um produto do ambiente escolar: pertence a ele, se define por ele, nele se constitui e se realiza. Dessa forma, o trabalho de produção de uma cultura escolar resulta de um movimento que rompe com a idéia de transmissão de um conhecimento instituído, concluído e indiferente à ação dos agentes escolares e da própria escola que estariam relegados ao papel de meros transmissores (VAGO, 1999), passando a ser agentes produtores dessa cultura.

Pensar a Educação Física como uma prática cultural, remete à produção de uma cultura escolar que pode estabelecer relações pacíficas ou conflituosas. A Educação Física, como prática cultural, também leva a pensar na relação que ela estabelece. Nessa inter-relação entre pares, podendo-se pensar na relação que se estabelece com o “diferente”. Diferença essa que muitas vezes não é tida como óbvia na cultura, mas como algo indesejável, a ser discriminado pelas pessoas que fazem parte de uma suposta “normalidade”.

Ou seja, o bullying nas aulas de Educação Física que ainda é pouco estudada no transcorrer das aulas, frequentemente se fez presente à “discriminação inocente” em que alguns alunos deixavam de lado o “baixinho” ou o “colega menos habilidoso”, ou o “gordinho” que não tinha “pique” suficiente para acompanhar os colegas nas finalizações das atividades esportivas e/ou corporais.

Ou ainda, a questão de gêneros, quando meninas desejam praticar o futebol são chamadas de “Maria-João”, e/ou “Sapatas” e os meninos quando realizam uma atividade musical onde necessita-se de movimentação corporal são chamados de “menininhas” e/ou “gays”.

“A título de ilustração do caráter criativo e imagético do bullying, citamos o caso de uma menina, de boca acima do tamanho normal, que é chamada de vaso sanitário, de um garoto orelhudo, chamado de fusquinha de portas abertas, do garoto narigudo, que é o tromba de elefante, do menino portador de olheira funda, que é chamado de morreu, dos garotos com trejeitos afeminados, que são chamados de pit bitoca, das meninas com alguns traços masculinos, que são apelidadas de sapata, além dos apelidos clássicos, como Maria João.” (OLIVEIRA; VOTRE, 2006, p. 175).

Neste momento estaremos elucidando alguns casos de bullying ocorridos nas aulas de Educação Física, relato de uma aluna da 6ª série, 12 anos:

“Minha vida escolar não é a melhor. Gosto muito dos professores, mas de umas semanas para cá andam me difamando por causa de um trabalho escolar. Estou sendo rejeitada por algumas pessoas da minha classe. Na aula de educação física, dizem que sou baixa e frágil, então não sirvo para nada….” (FANTE, 2005, p. 35).

Uma aluna da 5ª série, 11 anos:

“Minha vida na escola é muito triste porque meus colegas me colocam apelidos de que não gosto. Me chamam de ‘sarnenta’, ‘feia’, ‘piolhenta’ e outras coisas. Gostaria que parassem com isso, não aguento mais tanta humilhação…” (FANTE, 2005,  p. 35).

Veja o caso de uma aluna da 3ª série, nove anos:

“Meu dia na escola é dez, mas, quando vou brincar no recreio, sempre sou ameaçada por vários meninos e não posso brincar. E, se eu contar para algum dos funcionários, apanho dos meninos. Por isso, tenho muito medo. Mesmo quando não sou ameaçada por ninguém, eu sinto muito medo por todos os lados que passo. Chego até a passar mal quando sou ameaçada pelos meninos e meninas…” (FANTE, 2005, p. 34-35).

Portanto o professor deve ter muito cuidado para não se converter em agressor, entrando, em sintonia com os praticantes do bullying. Para isto deve atentar para algumas situações para com os alunos: a forma de fazer as correções pedagógicas para não ridicularizar ou rotulá-los; evitar depreciações quanto ao rendimento; mostrar preferência por alguns e indiferença a outros; fazer ameaças, perseguições e comparações entre eles; colocar apelidos pejorativos, dentre outras posturas inadequadas (CHAVES, 2006).

         Pensando em conceito, o professor necessita estar atendo e informado sim, por mais divulgado que aparentemente o conceito e suas práticas possam estar. Pois, segundo Leão Junior e Carvalho (2011), constaram em seu estudo que, mesmo com a divulgação midiática sobre o conceito de bullying, eles obtiveram um grande percentual dos respondentes da pesquisa, relatando não saber o que significa a palavra bullying

4. Conclusão

Nota-se que a violência sempre existiu dentro das escolas e a prática do bullying escolar. Por meio do entendimento dos conceitos, há uma melhor identificação da ação do bullying no contexto escolar e principalmente nas aulas de Educação Física.

A partir da ocorrência do bullying, procuramos fazer emergir elementos para a compreensão de como ocorre este tipo de agressão sistemática nas escolas e, em particular, nas aulas de Educação Física.

Portanto, a importância do professor que, no seu papel de educador, possui grande responsabilidade, tanto na sua ação pedagógica no estímulo às práticas físicas, como no combate à exclusão, mais especificamente no que se refere ao comportamento do bullying.

Referências

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Autores

Cleber Mena Leão Junior. Mestrando em Ensino (UNESPAR). Pós-Graduando (lato sensu) em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino (UTFPR). Especialista em Educação Física Escolar (PUCPR). Graduado em Educação Física Licenciatura Plena (PUCRS). E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.