Psicologia e Violência Escolar
O presente artigo visa estabelecer a relação entre psicologia e violência no âmbito escolar, de modo a esclarecer como tal fenômeno se constitui juntamente com as contribuições da ciência psicológica no sentido de compreender e lidar com as diversas situações presentes nas instituições de ensino.
O presente artigo visa estabelecer a relação entre psicologia e violência no âmbito escolar, de modo a esclarecer como tal fenômeno se constitui juntamente com as contribuições da ciência psicológica no sentido de compreender e lidar com as diversas situações presentes nas instituições de ensino. Através das perspectivas pertinentes serão colocadas em pauta conceitos fundamentais para a discussão desse assunto, afinal é necessário entender o que é violência e como ela se sustenta nas escolas no mundo contemporâneo, já que atualmente, este é um assunto cada vez mais presente. Salienta-se a necessidade do olhar critico do psicólogo escolar, a fim de realizar intervenções quando a violência já se instala e realizar um trabalho preventivo com os profissionais e alunos das escolas. Desse modo espera-se promover um movimento reflexivo frente a realidade das violências que se instalam nas escolas, juntamente a compreensão da importância da atuação psicólogo escolar e suas intervenções.
Introdução
A violência é fenômeno que lamentavelmente faz parte da realidade do homem desde os primórdios da história da humanidade, assolando os diversos âmbitos sociais, tem se destacado frente a grande recorrência, também da realidade cotidiana das escolas.
Manifesta-se nas relações interpessoais de formas diversas, gerando prejuízos e consequências preocupantes, mas para se entender melhor as nuances desse fenômeno como suas origens, causas, suas consequências bem como sua evolução, “é preciso operar não semente no nível individual, que esclarece o fenômeno em termos situacional e psicológicos, mas, também em nível contextual”, (GUZZO, 2014), pois sabe-se que o homem enquanto ser social se constitui desde seu nascimento em meio social e através da relação com o outro, sendo assim os contextos externos de onde advém os indivíduos que compõe o ambiente escolar, ou seja, a família, os grupos sociais, assim como suas características étnicas, nível social, entre outros fatores, se relacionam e se influenciam dinamicamente e exercem influência determinante nas vivências do indivíduo dentro da escola, sendo ele vítima ou agressor em potencial. Contudo não só isso, mas as relações de poder dentro desse ambiente também podem colaborar concomitantemente para a ocorrência de violência escolar, lembrando que está ocorre não somente entre os grupos de alunos, mas envolve também professores e demais funcionários.
“Mesmo que alguns conceitos sobre violência escolar ainda sejam controversos, a escola oferece aos indivíduos um ambiente central para o desenvolvimento de vínculos sociais, sejam eles exitosos ou fracassados” (GUZZO, 2014), frente ao evidente fracasso que vem diariamente permeando esse ambiente, faz-se necessário voltar a atenção a esse fenômeno com o objetivo de entendê-lo e assim nortear-se sobre possíveis intervenções.
A área da psicologia escolar apresenta-se como uma grande aliada na área da educação, ainda que na realidade sua inserção nas escolas seja um tabu e enfrente certa resistência, contudo, cabe ao psicólogo escolar se posicionar frente a esse fenômeno com o objetivo não só de intervenção mas de prevenção da violência, abrangendo todas as suas vertentes e possibilidades de atuação do psicólogo no trabalhar com esse problema.
A atualidade constitui-se, provavelmente, em um dos momentos de maior popularização da violência, vemos diariamente nos noticiários recorrentes atos violentos nos mais diversos contextos sociais e motivados por fatores inimagináveis, mas é sabido que esse não é um problema social moderno e exclusivo do tempo contemporâneo, os históricos de guerra, o nazismo entre outros contextos históricos evidenciam isso, contudo constata-se, que a sociedade contemporânea vem, nos últimos vinte anos, sofrendo transformações vindas do impacto da globalização ou de um capitalismo tardio que são capazes de interferir substancialmente no modo como as pessoas se comportam e se relacionam e possivelmente, o produto dessas transformações seja essa violência que aparece como característica marcante da atualidade, pois “alcança todos os ambientes, está presente em toda a sociedade e marca as relações entre as pessoas, as instituições e os países.” (Witter, 2010, p. 11)
Conforme aponta Abramovay (2005, apud Pereira & Willians, 2010, p.45):
Apresentar um conceito de violência requer uma certa cautela, isso porque ela é, inegavelmente, algo dinâmico e mutável. Suas representações, suas dimensões e seus significados passam por adaptações à medida que as sociedades se transformam. A dependência do momento histórico, da localidade, do contexto cultural e de uma série de outros fatores lhe atribui um caráter de dinamismo próprio dos fenômenos sociais.
Sabe-se também que a manifestação da violência pode se dar de diversas formas que vão além da corriqueira agressão física que é a mais conhecida e divulgada ou a patrimonial, muito frequente na forma de depredação, mas se manifesta também como preconceito, bullying, assédio, entre outras condutas que caracterizam a violência no âmbito psicológico, sexual e institucional, manifestações muito mais silenciosas e discretas que as citadas anteriormente e por isso mais difíceis de identificar, porém estas são igualmente prejudiciais a saúde biopsicossocial do homem e consequentemente a saúde da sociedade, gerando sérias consequências, sendo que, com relação a escola, a violência é capaz de alterar a qualidade do ensino-aprendizagem.
Tipos de violência escolar e fatores que levam as crianças e jovens a praticá-la.
Percebe-se hoje que no século XXI, a violência é um problema emergente nas escolas, que se desenvolveu e vem crescendo no meio de crianças e jovens. A violência tomou seu espaço na sociedade, a partir do momento em que o respeito com o outro foi se acabando, e atualmente prevalece o orgulho, o egoísmo e o pensar em si, faz-se necessário acabar e invadir o outro para que o “eu” possa predominar.
Segundo COLOMBIER et al.(1989) é sabido que existem vários tipos de violência, como: violência doméstica que é praticada por familiares ou pessoas próximos ao convívio diário do individuo, violência contra o patrimônio que é praticada contra o segmento físico da escola, violência simbólica que é a violência que a escola exerce sobre o aluno, inibindo a capacidade de pensar fazendo-o um ser reprodutivo, e a violência física que é desenvolvida através do brigar, bater, espancar, suicidar, matar, provocar guerra com alguém e etc; todas elas são praticadas no ambiente escolar. Deste modo referindo-se à violência escolar, sua origem pode estar presente em diversos contextos tais como o familiar, social e até mesmo o escolar e pode ser observada e percebida por diferentes vertentes como salienta Charlot (2002, apud Witter, 2010, p. 11):
É importante lembrar que embora esteja presente em todos os níveis de escolaridade, a violência assume formas, tipos e níveis diferenciados em cada um deles. Nesse sentido, quando há violência, dois personagens são caracterizáveis: o agressor e o agredido (ou vítima). O primeiro é a fonte ou a origem da ação que atinge o segundo, mas por vezes estes trocam de posição. Em algumas ocasiões a troca de violência é de tal ordem que fica difícil identificar quem está sendo emissor ou receptor da ação agressiva. (Witter, 2010, p.11).
Ressalta-se que existem inúmeros fatores que levam a criança e o jovem a praticar a violência no ambiente escolar. A desigualdade social é um fator muito presente na escola, pois é onde se aproximam vários indivíduos com diversas classes econômicas, existindo assim uma carência absoluta de necessidades básicas dos sujeitos com classe baixa, uma vez que, a classe mais alta passa a ocupar um lugar de domínio, pois se vê como sujeitos capazes de desfrutar recursos que a classe baixa não poderia.
A influência dos grupos é outro fator da prática da violência no meio das crianças e jovens, quando já existem grupos que realizam a violência e novos indivíduos chegam e se envolvem, o motivo pelo qual esse envolvimento ocorre é a busca por respostas que resolvam suas necessidades humanas básicas, como o sentimento de pertencimento do grupo, uma identidade elevada, auto estima e proteção, o grupo então parece ser uma solução para os problemas a curto prazo, pois esta “gangue” oferece uma proteção e confiança ao fazer parte do grupo.
Quando a criança ou jovem pertencem a uma família que constantemente ocorre violência seja física, verbal entre outras, passa-se a visualizar esta realidade, e acabam sendo condicionados a reproduzir tal comportamento. A fase da infância e da adolescência é um período em que a família se faz presente para dar exemplos e mostrar quais atitudes e ideias esse sujeito deve cumprir ao longo de sua vida, porém conviver num ambiente agressivo pode tornar sujeitos que saibam agir somente com a violência. A família então precisa ocupar um lugar de espelho ao filho, tornando este momento, uma situação de ensino da educação, respeito e valorização do outro.
É importante então compreender que a violência escolar não é só aquela que ocorre dentro do espaço físico da escola, mas também qualquer tipo de violência que ocorra no trajeto casa-escola, em locais em que se programem passeios e/ou festas escolares como menciona Furlong & Morisson (2000, apud Pereira & Willians, 2010, p.48).
Pereira & Willians (2010) ainda destacam que até mesmo a violência que ocorre na própria residência ou bairro do aluno por consequência de conflitos mal resolvidos dentro da instituição de ensino. Frente à era digital em que vivemos, adicionalmente temos a violência escolar que não tem uma localização geográfica precisa, pois acontecem no mundo cibernético, através das redes sociais, sendo assim uma violência virtual.
É sabido que a primeira instituição que o individuo pertence é a família, e esta se encontra em crise atualmente. As famílias estão desestruturadas, sem capacidade e fundamento para orientar e educar seus filhos, pois acham que este dever é da escola. Infelizmente as escolas também passam por um momento de crise, não dando conta dos alunos que chegam sem instruções, causando um caos no ambiente escolar. Assim a escola e a família perderam o controle sobre as novas crianças e adolescentes que tem sido inseridos neste contexto, e o resultado tem sido a violência constante, em que estes sujeitos se acham no direito de pensar e fazer o que querem, sem enxergar a existência do direito e o respeito do outro.
Prevenção: métodos a serem utilizados na escola.
É fato que quando se fala em educação o âmbito escolar aparece muito mais forte do que o familiar, gerando conflitos nessa terceirização de responsabilidades criadas socialmente e sendo levadas como legado na nossa construção como individuo que vive no meio. Nessa terceirização de responsabilidades surge a temática de prevenção, sendo possível ser aplicada através de um mediador.
Dentro dessa ótica social é preciso o entendimento do centro, dito como família, podendo ser esta entendida como uma unidade básica de desenvolvimento de primeiras experiências com a construção do eu social e o saber lidar com suas emoções e sentimentos perante esse todo que chamamos de “outro”. Cada família assim é única, com elementos que a compõem diferenciando de outros grupos.
Nesse sentido podem aparecer algumas questões nessa construção do eu com o outro. Questões entre pais e filhos e papéis mal definidos, assim como comportamentos de abuso ou dependência de drogas, o autoritarismo, ausência de limites, falta desse modelo de adulto presente, aplicação a regras, questões vinculadas ao dialogo e afetividade significativa e outras questões mais que aparecem no dia a dia dessa construção.
Sendo assim, o debate do modo como se concretiza a relação escola-família faz-se necessário, para o aperfeiçoamento dos vínculos e atividades desenvolvidas junto às crianças. Nesse sentido é válido o entendimento que existe também uma interdependência entre condições sociais das famílias e suas formas de envolvimento com a escola.
Para que aconteça o ideal de relações mais amistosas e participativas, Magalhães (2014, p.412) acredita que a escola precisaria querer que as famílias de seus alunos participassem da instituição escola e do processo de aprendizagem, acreditando no potencial enquanto participantes ativas e não meras receptoras de serviços e normas a serem seguidas. Colocando assim, a necessidade do processo de construção de cumplicidade entre família-escola em uma perspectiva ampla, que ultrapasse o simples acompanhamento de deveres escolares ou presença em reuniões.
Por essa razão, o papel da escola na prevenção nessas questões familiares que provavelmente, no futuro, se tornarão uma parte da problemática social, é educar crianças e jovens a buscarem e desenvolverem sua identidade e subjetividade, promover e integrar a educação intelectual e emocional, incentivar a cidadania e a responsabilidade social, bem como garantir que eles incorporem hábitos saudáveis no seu cotidiano.
Existem possibilidades de prevenção que através do comprometimento das instituições podem ser facilmente aplicadas, como a utilização de políticas organizadas de prevenção ao uso indevido de drogas, satisfação das necessidades básicas, incentivo ao envolvimento dos jovens em serviços comunitários, além do processo de ouvidoria para poder conciliar as queixas apresentadas pelos próprios alunos e os pontos chaves que são necessários serem trabalhados.
Assim sendo é sempre necessário, o entendimento de que as crianças e adolescente que chegam até as escolas, mesmo estando em diferentes famílias com diferentes particularidades, estão inseridos no mesmo modelo de sociedade e, portanto, passam pelas mesmas questões da atualidade.
O papel do psicólogo na escola
Ao contrário do que se percebe o trabalho do psicólogo escolar não esta claro para a maioria das pessoas que associam o profissional a questões de saúde e indisciplina, ou seja, alguém que irá identificar e solucionar todos os “problemas” de alunos com baixo rendimento.
O psicólogo é a pessoa mais indicada para fornecer ferramentas que contribuam com os processos educacionais, durante sua formação aprimorou seus conhecimentos possibilitando aprender sobre o desenvolvimento humano, as relações interpessoais, e mecanismos e processos de aprendizagem. Quando em contato com o ambiente escolar, é de extrema importância que o profissional da psicologia trabalhe de forma a associar os conhecimentos inerentes à área aos da educação, e para que esse feito aconteça é pertinente o fato de que o psicólogo se aprofunde nos contextos escolares, no seu funcionamento enquanto instituição a fim de articular melhor as informações e possíveis ações.
A educação por si só, não transforma diretamente a estrutura social. Para que isso aconteça é imprescindível a transformação das consciências dos que passam pela escola (CREPOP, 2013). Sendo assim é necessário que o psicólogo conheça e compreenda esse movimento, para então juntamente com a equipe empregar seus conhecimentos e práticas com a finalidade de realizar um trabalho coletivo em prol do desenvolvimento, o qual ele se insere.
É importante ainda conhecer o corpo docente e equipe pedagógica, considerando sua formação acadêmica-profissional, salários e condições de trabalho, carga horaria; informações sobre o trabalho pedagógico, enfocando como ocorre a pratica pedagógica incluindo a metodologia, recursos, conteúdos. (CREPOP, p.54/55). Assim, o psicólogo pode atuar em todos os segmentos do sistema educacional, realizando diagnósticos e intervenções preventivas ou corretivas, em grupos ou de forma individual.
Dentre as várias possibilidades de atuação de psicólogos escolares, estão: contribuição para melhorar o desempenho escolar, a motivação e o engajamento de alunos, realização de avaliações psicológicas e acadêmicas, auxiliar o educador a refletir sobre a infância – compreender melhor o aluno, auxiliar o educador a compreender a dinâmica familiar, orientar o educador a trabalhar com grupos/equipe, auxiliar o educador a conhecer teorias do desenvolvimento e da aprendizagem, refletir questões éticas e políticas, diminuir os encaminhamentos inadequados para a educação especial, avaliar as necessidades emocionais e comportamentais de estudantes, planejar programas de educação individualizada apropriadas para alunos com deficiência, prevenir as várias formas de violência promovendo a resolução de conflitos, avaliar o clima da escola e melhorar a conectividade na escola entre equipe escolar, alunos e família. Além das ações citadas, o psicólogo também pode desenvolver orientação vocacional e participar da construção do Projeto Político Pedagógica.
Portanto o trabalho do psicólogo escolar contribui para a melhoria do grupo, interagindo os envolvidos de maneira dinâmica a fim de obter melhores resultados a psicologia pode ajudar e muito nos processos educacionais, sejam dentro ou fora da escola.
Considerações Finais
É pertinente, ressaltar que a violência esta vinculada a formação enquanto indivíduo e ser coletivo, de modo que para compreendê-la na escola, é necessário levar a reflexão para todos os contextos de pertencimento do sujeito. A criança ou jovem que vem de um âmbito violento e abusivo tende a reproduzir na escola comportamentos corriqueiros do meio em que se insere, visto isso pode-se afirmar que as famílias estão cada vez mais fragilizadas, de maneira a não dar conta de educar seus filhos, desprendendo então essa função à escola que por sua vez está cada vez mais desestruturada no sentido de ser o estopim para a violência.
A violência nas escolas se constitui de agressões físicas e verbais, além de jogos de poder e subordinação, que refletem diretamente no desenvolvimento biopsicossocial do individuo agredido, e também resulta em um baixo desempenho no processo ensino aprendizagem o que por muitas vezes é o motivo pelo qual se direciona a atenção a este problema, ou seja, quando o jovem ou a criança já sofre com as consequências da violência. Isso não pode ser banalizado e posto como algo comum da fase, ou explicado simplesmente por um momento difícil que o individuo vem passando, para isso é de extrema importância lembrar do trabalho do psicólogo escolar nesse contexto.
O psicólogo escolar tem a função de através de um olhar crítico identificar os focos da violência e fazer as intervenções necessárias, não somente com os alunos, mas também com pais e professores. Esse trabalho não deve ser feito apenas quando a violência já esta instalada, mas de modo a prevenir e conscientizar os sujeitos sobre o assunto que ainda é tabu no mundo atual. As famílias como instituição primordial ao desenvolvimento, precisam estar presentes e se fazerem prontas a ajudar nesse processo, bem como os funcionários e professores. O psicólogo escolar trabalha com as forcas interdisciplinares de modo a mediar o processo e focalizar a resolução de conflitos internos, com a possibilidade de realizar encaminhamentos necessários para trabalhar questões singulares dos indivíduos que acabam por refletir no âmbito escolar.
A reflexão e entendimento da violência se faz essencial, uma vez que, são os indivíduos em formação que sofrem com essa realidade, a crise da educação esta sendo colocada cada vez mais em pauta, demonstrando-se uma preocupação global. Desmistificar esse assunto e assumir a sua ocorrência possibilita o trabalho do psicólogo escolar, no sentido não apenas de otimizar o processo de ensino aprendizagem, mas também atentar os responsáveis para a terceirização da educação a fim de levantar questões como família, auto estima, identificação e construção do eu. É, portanto, de extrema importância a atuação do psicólogo nessa área, de modo a realizar intervenções e desempenhar papel preventivo campo escolar, que acaba por abranger em alguma medida, todos os contextos que o individuo se insere.
Referências
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MAGALHÃES, Cleidilene Ramos. Escola e Família: mundos que se falam? – Um estudo no contexto da Implementação da Progressão Continuada. 437 f. 2004. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2004.
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KOEHLER, Sonia Maria. Violência Psicológica: Um Estudo do Fenômeno na Relação Professor-Aluno. Disponível em< http://smec.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-praxis-pedagogicas/RELA%C3%87%C3%83O%20PROFESSOR-ALUNO/violencia%20psicologica%20-%20um%20estudo%20do%20fenomeno%20na%20relacao%20professor-aluno.pdf >. Acesso em: 22 de maio de 2017.
Autores
Antonia Cristina Peluso de Azevedo1,Carolina Sozza Brianesi2, Catarina Cursino dos Santos3, Maria Gabriela Nascimento Ciopek4, Maeda Ariane da Silva Ferreira5, Marisa de Fátima Ribeiro6.
1Doutora em Psicologia Escolar pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas; Professora Universitária – Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade: Lorena; Orientadora.
2Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade: Lorena.
3Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade: Lorena.
4Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade: Lorena.
5Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade: Lorena.
6Graduanda em Psicologia pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo, Unidade: Lorena.