A importância do envolvimento dos pais na vida escolar de seus filhos
A relação família-escola e a sua influência na qualidade do ensino são atualmente discutidas nas escolas entre professores. Nesse contexto, definiu-se como objetivo geral dessa pesquisa discutir a real importância da integração família-escola na busca de uma educação de qualidade.
Resumo
A relação família-escola e a sua influência na qualidade do ensino são atualmente discutidas nas escolas entre professores. Nesse contexto, definiu-se como objetivo geral dessa pesquisa discutir a real importância da integração família-escola na busca de uma educação de qualidade. Com base nesse objetivo principal busca-se investigar a situação geral das escolas municipais no que se refere à qualidade de ensino; estudar o que os autores trazem sobre a participação da família na escola; bem como, analisar de que forma os gestores educacionais se posicionam a essa questão. Para a obtenção dos dados foi desenvolvida uma pesquisa bibliográfica e um levantamento, por meio da aplicação de questionários. Nos resultados foi constatada a importância da educação onde a família esteja presente e participativa no desempenho escolar dos filhos como a principal resposta entre as pessoas entrevistadas. Sendo assim, percebe-se que a sociedade necessita dessa integração entre a família e a escola, pois só assim poderá, realmente, fazer uma educação de qualidade e que possa promover o bem estar de todos.
Palavras-chave: Escola. Família. Integração.
Abstract
The family-school relationship and its influence on the quality of education are currently being discussed in schools among teachers. In this context, we defined the general objective of this research to discuss the real importance of integrating family-school in search of a quality education. Based on this main objective we seek to investigate the overall situation of public schools with regard to the quality of teaching, study what the authors bring about family participation in school, as well as to examine how the educational administrators stand this question. To obtain the data we developed a literature search and a survey through questionnaires. In the results, we noticed the importance of education where the family is present and participative in school performance of children as the main response of the people interviewed. Thus, it is clear that society needs this integration between family and school, because only then can really make a quality education that can promote the welfare of all.
Keywords: School. Family. Integration.
Introdução
As questões norteadoras do presente estudo são: de que maneira família e escola podem se integrar e se essa integração traz resultados positivos para a melhora na qualidade de ensino nas escolas?
Considerando que o ensino nas escolas municipais poderia ser de melhor qualidade e o fato de que estudos apontam para a família como um dos fatores relevantes no processo de construção do conhecimento, pois segundo Vygotsky (1987), “isto é possível devido às interações sociais estabelecidas entre o indivíduo e os diferentes agentes que atuam como mediadores da cultura, pais e docentes”. É de suma importância a participação dos pais nas atividades escolares dos seus filhos. Dentro da perspectiva de aumentar a participação da família nas questões que dizem respeito à escola é relevante que a escola proporcione momentos que envolvam a comunidade escolar através de consulta aos pais, mães e responsáveis por alunos, atividades de integração como passeios, palestras e cursos, buscando assim trazer a família para dentro da escola.
É imprescindível conhecer o capital cultural e econômico da família, bem como sua visão sobre o processo educacional de seus filhos, sua relação com a escola, sua percepção sobre escolaridade e futuro social e econômico.
Portanto, é preciso estudar sobre de que maneira podemos estar realizando essa integração entre família e escola, constatando os reais benefícios dessa ação para a qualidade do ensino nas escolas públicas. Para que nossa realidade possa ser transformada, cabe à família participar ativamente, se conscientizar de sua responsabilidade e estar mais presente na vida escolar do seu filho, que é o que estamos precisando para obtermos uma melhora qualitativa na educação do país.
A qualidade do ensino nas escolas do país está cada vez mais precária de acordo com a avaliação da UNESCO, “o Brasil poderia se encontrar em uma situação melhor se não fosse a baixa qualidade do seu ensino. Das quatro metas quantificáveis usadas pela organização, o país registra altos índices em três (atendimento universal, igualdade de gênero e analfabetismo), mas um indicador muito baixo no porcentual de crianças que ultrapassa o 5º ano. Problemas que a educação brasileira ainda enfrenta, a estrutura física precária das escolas e o número baixo de horas em sala de aula são apontados pelos técnicos da Unesco como fatores determinantes para a avaliação da qualidade do ensino”. Diversas matérias e reportagens são escritas e exibidas sobre o assunto, como por exemplo, no Jornal da Globo, do dia 18/03/2009 e no site Artigonal, de 20/01/2009. Estudos e pesquisas são realizados com o intuito de avaliar como está a educação no Brasil, avaliações estas realizadas através de provas aplicadas a alunos de todo o país como a “provinha Brasil”, entre outras. Nesse contexto é preciso refletir sobre a realidade das nossas escolas. Alguns autores trazem a falta de interação da família e da escola como uma das possíveis causas para esse fracasso escolar.
Para Menezes (2005, p. 1):
Diante do insucesso de um aluno, a escola e a família passam a se cobrar: ‘Onde foi que vocês falharam?’ A família questiona a escola por ser ela a responsável pelo ensino. A escola questiona a família pelo fato de que, se alguns conseguem aprender, o problema dos malsucedidos só pode vir de fora.
De acordo com o autor tanto a escola como a família tem razão, mas ao mesmo tempo ninguém está totalmente certo. Sugere que a escola promova a aproximação da família fortalecendo assim a comunidade escolar, onde os professores coloquem aos pais quais seus métodos, suas expectativas em relação à família e ao aluno e de que maneira estes devem estar presentes.
Em concordância com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBN) e no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), as escolas têm a obrigação de se articular com as famílias e os pais têm direito a ter ciência do processo pedagógico, bem como de participar da definição das propostas educacionais. No entanto, raramente estes princípios são levados em conta quando se criam os vínculos entre família e escola.
A escola foi criada para servir à sociedade. Por isso, ela tem a obrigação de prestar contas do seu trabalho, explicar o que faz e como conduz a aprendizagem das crianças e criar mecanismos para que a família acompanhe a vida escolar dos filhos. (HEIDRICH, 2009, p. 1)
Segundo Ricotta (2009, p. 1), “é a partir de como os alunos refletem seu comportamento na escola é que entendemos muito dos valores que seus pais emprestam aos seus filhos”. A autora entende que os professores veem refletidos nos alunos os valores e até mesmo os conceitos sobre a escola e de como ela é valorizada ou não.
Já Souza e Filho (2008, p1), afirmam que:
É necessário que família e escola se encarem responsavelmente como parceiras de caminhada, pois, ambas são responsáveis pelo que produz, podendo reforçar ou contrariar a influência uma da outra. Família e escola precisam criar, através da educação, uma força para superar as suas dificuldades, construindo uma identidade própria e coletiva, atuando juntas como agentes facilitadores do desenvolvimento pleno do educando.
Nessa perspectiva, diferentes autores como Paro e Freire trazem a importância da interação família e escola e afirmam que essa união contribui de forma significativa para a melhora da qualidade de ensino nas nossas escolas, pois segundo Paro (1997, p. 30):
A escola deve utilizar todas as oportunidades de contato com os pais, para passar informações relevantes sobre seus objetivos, recursos, problemas e também sobre as questões pedagógicas. Só assim, a família irá se sentir comprometida com a melhoria da qualidade escolar e com o desenvolvimento de seu filho como ser humano.
Freire (2000, p. 67) ainda discorre sobre a vida escolar e a sociedade, onde diz que:
“a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Se a nossa opção é progressista, se não se está a favor da vida e não da morte, da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com o diferente e não de sua negação, não se tem outro caminho se não viver a opção que se escolheu. Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que se diz e o que se faz”.
2 A importância do envolvimento dos pais na vida escolar de seus filhos
Segundo Gomes (2005, p.295), “a escola é comparável a uma arena competitivo-conflitual, onde se encontram pelo menos duas gerações”; mediar tais conflitos não é uma tarefa simples e exclusiva da escola. A Lei 9394/96-LDB (art. 4º), ao tratar dos princípios e fins da educação, afirma: “a educação, dever da família e do Estado (…) tem por finalidade o pleno desenvolvimento educacional (…)” e ainda, ressalta que, “os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de (…) articular-se com as famílias (…) criando processos de integração (…)”. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, 1990), determina que é direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais (Cap. IV, parágrafo único); dessa forma, a educação é primeiramente, dever da família, é no contexto familiar que se inicia o processo de educar.
Melhorar a qualidade da educação vai muito além da promoção de reformas curriculares, implica, antes de tudo, criar novas formas de organização do trabalho na escola, que não apenas se contraponham às formas contemporâneas de organização e exercício do poder, mas que constituam alternativas práticas possíveis de se desenvolverem e de se generalizarem, pautadas não pela hierarquia de comando, mas por laços de solidariedade, que se consubstanciam formas coletivas de trabalho, instituindo uma lógica inovadora no âmbito das relações sociais. (OLIVEIRA, 1997, p.44)
A relação no contexto escolar e na família é imprescindível para o processo de ensino-aprendizagem. É nesses dois meios que a família em união com a escola, tem a função de contribuir para o desenvolvimento da sociabilidade, da afetividade e o bem-estar físico dos alunos. A família e a escola são referenciais fundamentais para a formação da criança e é nessa articulação que a educação acontece de forma insubstituível. É necessário que se promova a aproximação desses dois contextos a partir de uma ação coletiva. Nesse sentido, Libâneo (2000, p.22) ressalta:
Educação é o conjunto de ações, processos, influências, estruturas que intervêm no desenvolvimento humano de indivíduos e grupo na relação ativa com o ambiente natural e social, num determinado contexto de relações entre grupos e classes sociais.
Segundo Prado (1981, p.13), “a família influencia positivamente quando transmite afetividade, apoio e solidariedade e negativamente quando impõe normas através de leis, dos usos e dos costumes”. Dessa forma, os pais têm maior responsabilidade na educação dos seus filhos, por estar em constante contato em sua casa na fase de formação e desenvolvimento.
Nesse contexto, a substituição da família pela escola pode causar insegurança emocional na criança, prejudicando-a socialmente.
Na concepção de Szymanski (2001, p.53), “uma instituição não substitui uma família, mas com atendimento adequado, pode dar condições para a criança e o adolescente desenvolverem uma vida saudável no futuro”. Dessa forma, dependendo das condições do meio e das relações existentes entre criança e os colegas e membros da instituição, repassar o papel da família para a escola pode contribuir para o desenvolvimento pessoal da criança do que na convivência com uma família de estrutura precária. Em contrapartida, a falta dessa experiência de relacionamento afetivo familiar pode trazer danos à construção da identidade da criança.
O ideal é que se desenvolva um trabalho envolvendo a união da escola e da família, numa relação recíproca, pois as vivências dos dois meios são imprescindíveis para a formação de sujeitos.
A pesquisa realizada foi de cunho qualitativo através de pesquisa bibliográfica e de campo, buscando sempre a importância da integração entre a família e a escola para uma educação de qualidade.
A observação foi realizada durante um dia letivo, ou seja, durante horários de entrada e saída dos alunos da escola, constatando como é esse momento onde pais e alunos estão presentes na escola. Foi observada uma reunião administrativa e pedagógica da escola, onde foram tratados diversos assuntos do cotidiano da escola e dos alunos. A observação teve foco em somente analisar como é o cotidiano da escola e saber como a escola lida com a presença dos pais no seu interior.
As entrevistas realizadas com a comunidade escolar foram semiestruturadas. Os entrevistados foram: professores, membros da equipe diretiva, alunos, pais de alunos e alguns funcionários. Entre os questionamentos realizados os de destaque foram sobre as atividades que a escola proporcionava a família para uma integração com a escola e como era a participação dos pais na vida escolar dos filhos.
Através das observações foi possível perceber na escola onde foi realizada a pesquisa que a maioria dos alunos vão sozinhos até a escola. Por se tratar de uma comunidade pequena, os pais acreditam não ser perigoso o caminho até a escola.
Os poucos pais presentes disputam a atenção dos professores para tratar de assuntos referentes à vida escolar de seus filhos, tais como comportamento e realização das tarefas. Grande parte dos professores demonstra atenção aos pais esclarecendo suas dúvidas.
Durante a organização das filas muitos alunos demonstram indisciplina, sendo necessária a intervenção de monitores para a organização da entrada. No entanto a equipe diretiva não demonstra grande preocupação com esse momento.
Nas entrevistas com pais de alunos a grande parte relatou que a escola promove festas e eventos onde os pais são convidados a participar, como festas para arrecadação de dinheiro para a escola, comemorações alusivas ao dia dos pais e dia das mães, entre outros.
Quando questionados sobre as reuniões administrativas e pedagógicas e o comparecimento a elas, parte dos entrevistados disse que são muito importantes, pois nesse momento estão se inteirando da vida escolar dos seus filhos. Outra parte comenta sobre o trabalho que não permite ausências e a falta de tempo para comparecer às reuniões. Um pai entrevistado relata “a escola só me chama para reclamar, ensinar que é bom nada”. Outro depoimento foi bastante significativo, “eu mando meu filho para a escola para aprender o que eu não sei ensinar, mas educação são pai e mãe que tem que dar em casa”.
As transcrições acima são exemplos de opiniões divergentes por parte dos pais, alguns são conscientes da importância da família na qualidade da educação dos seus filhos. Outros relatos de pais mostram que gostaria de poder participar mais e ajudar mais a escola, mas que não sabem como.
Ao conversar com professores sobre os eventos que a escola proporciona para a integração família e escola, os mesmos comentaram que são poucos, que são eventos mais relacionados à arrecadação de fundos para a escola e não com o propósito de chamar a família para dentro da escola: “Eu acho que a escola deveria promover eventos onde essa integração entre família-escola seja o principal objetivo, como por exemplo, um passeio, ou jogo de futebol entre pais e filhos ou até um grande café da manhã para começar o ano”, relata um professor. Outros professores queixam-se da ausência dos pais nas reuniões e entregas de resultados: “muitos pais eu nem conheço”, conta uma professora.
Ao conversar com os membros da equipe diretiva sobre essa promoção de eventos dizem que são realizados diversos eventos durante o ano e que toda a comunidade escolar é convidada.
Em conversa com um grupo de alunos alguns disseram não gostar desses eventos onde os pais estão presentes, por ficarem mais tímidos para interagir com o grupo, outros dizem adorar os pais se interessando pela vida deles “é bom ver a minha mãe aqui, se ela vem é porque gosta e se preocupa comigo”.
3 Considerações finais
Desse modo, nota-se que a instituição escolar com toda a sua equipe possui uma grande tarefa: a de não deixar que o ambiente escolar seja meramente espectador dos problemas sociais. Assim, o pleno exercício da cidadania inclui a prática do ato educativo e requer a participação ativa e compromissada dos cidadãos.
Nesse sentido, conclui-se que uma escola de qualidade deve ser o objetivo de qualquer gestor comprometido, portanto este dever perseguir os objetivos propostos, refletindo em uma efetividade social e, para tanto, a escola deve ter claro o que quer; estruturar e programar o melhor possível para seus alunos, captando ao máximo os recursos que dispõe (físicos, humanos e financeiros), unindo a energia de todos os envolvidos para ser cumpridora de seus objetivos éticos e sociais. E isto só poderá realmente ser concretizado com a efetiva elaboração e administração do projeto político pedagógico. Essa relação precisa ser a mais unida possível, para que uma possa auxiliar a outra nesse processo tão importante que é o aprendizado.
A partir do estudo teórico das observações e das entrevistas é possível afirmar que a participação dos pais na vida escolar dos seus filhos é imprescindível para o seu crescimento como estudante e como cidadão.
Os gestores educacionais dizem proporcionar diferentes atividades para esse envolvimento, no entanto, é preciso mais. A escola precisa engajar-se nessa busca pela qualidade do ensino e isso só será possível com a colaboração de todos e principalmente da família do aluno que precisa estar presente nesse momento tão importante.
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Autor
Tissiana Köhler da Silva – Professora graduada em Orientação Educacional, pós-graduanda em Neuropsicopedagogia e Desenvolvimento Humano. Centro Universitário Leonardo da Vinci: UNIASSELVI. Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Cleon Cerezer – Psicólogo Clínico e Escolar/Educacional, especialista em Psicoterapia Psicanalítica de crianças e adolescentes, co-autor do livro O Mal-estar na Escola. www.cleoncerezer.com