1595 O Papel Da Psicologia Escolar

O presente trabalho trata de subtemas relacionados à queixa escolar e a visão dos principais membros que a constitui: aluno, professor e psicólogo escolar.

Resumo

O presente trabalho trata de subtemas relacionados à queixa escolar e a visão dos principais membros que a constitui: aluno, professor e psicólogo escolar. Busca ainda relacionar essa questão ao filme “Escritores da Liberdade”. Para tanto foi realizada uma pesquisa bibliográfica e exploratória. Foi possível notar a importância do olhar para a queixa escolar de maneira contextualizada, não culpabilizando nenhum de seus membros e sim compreendendo a relação nas quais os mesmos estão inscritos, podendo-se intervir de forma eficaz e efetiva nos problemas.

Palavras Chave: Queixa escolar, educação escolar, psicologia escolar.

Abstract

               This paper deals with issues related to school problems and the vision of the key members: student, teacher and school psychologist. Also seeks to relate this issue to the movie "Freedom Writers". A bibliographical and exploratory research was conducted for this. It observed the importance of looking at the school complaint in context, not blaming any of its members but including the relationship in which they are inserted, being able to intervene efficiently and effectively in the problems.

 

Key Words: School complaint, schooling, educational psychology.

Introdução

Este artigo tem como objetivo fazer uma revisão de literatura a partir do tema “Queixa Escolar”, fazendo uma análise do filme Escritores da Liberdade (DEVIDO; SHAMBERG; SHER; SWANK; LAGRAVENESE, 2007), a fim de propor uma discussão pertinente sobre o assunto, contribuindo para uma elucidação dos conceitos e posições práticas. Para isso, será abordado o que a literatura produziu sobre a queixa escolar de acordo com o olhar dos docentes, assim como dos alunos inseridos e também do psicólogo escolar.

Os problemas que cercam o contexto escolar são costumeiros no processo de escolarização, é comum encontrar alunos que já estão há, no mínimo, cinco ou seis anos neste processo e ainda têm problemas de escrita e leitura, ocupando apenas um espaço físico da escola (BRAY; LEONARDO, 2011). Segundo os últimos dados do IBGE (2014), em 2013, 31,01% dos jovens, entre 18 e 24 anos, não haviam concluído o ensino médio e não estavam estudando, ou seja, esse dado representa um abandono escolar precoce desses jovens que, posteriormente entrarão no mercado de trabalho, indicando uma vulnerabilidade dos mesmos. Nos países integrantes da União Europeia, esses dados chegam a apenas 12% da mesma faixa etária estudada (STATISTICAL OFFICE OF THE EUROPEAN COMMUNITIES, 2014 apud IBGE, 2014).

Para Freller, Souza, Angelucci, Bonadio, Dias, Lins e Macêdo (2001), a queixa escolar precisa ser vista num contexto de relações que incluem a família, a escola e a criança; fatores estes que exercem forte influência ao longo do processo. Segundo os autores não existe método padrão a ser utilizado, porém é preciso ouvir os envolvidos e dar fim à patologização, que hoje é tão recorrente das práticas psicoescolares. Desta forma, se espera conseguir através de mudanças no dia a dia e na rotina escolar da criança (como mudanças na disposição da sala de aula, alterações nos papéis e nas relações com outros alunos, entre outras), uma reorganização também intrapsíquica, que se trabalhada num ambiente psicoterápico tradicional demandaria um longo tempo, acarretando prejuízos ao aluno no curso de seu ano letivo.

Desenvolvimento

Queixa Escolar: um olhar sobre o Aluno

De acordo com Lima, Prado e Souza (2014), a adolescência é vinculada hoje a rebeldia, a instabilidade, a vivência de conflitos, a onipotência, a crises geracionais entre outros, pois passou por várias mudanças históricas na sociedade, gerando assim uma perspectiva de características associadas à adolescência. Assim, a escola como sendo parte constituinte da sociedade, e de frequência desses adolescentes, não tem apenas o papel de passar conteúdos, mas também de auxiliar a formação pessoal dos alunos, lidando com os conflitos sociais trazidos por eles.

No entanto, muitas vezes, esse papel de acolhimento, auxílio e potencialização do jovem ingressante não acontecem veementemente, ainda mais se o aluno vem de uma realidade social vulnerável (FERNANDES; MOURA; SOUSA; PATRIOTA; ARAÚJO; FRANÇA; GONÇALVES; BARBOSA, 2007), esses autores afirmam que:

Na escola pública brasileira podem ser identificadas várias práticas que silenciam e petrificam as crianças das camadas empobrecidas atravessadas pela culpa do baixo desempenho escolar e social. As relações são autoritárias, burocratizadas e hierarquizadas e há a cobrança de um conhecimento que a criança pobre só poderá produzir na escola, sendo que esta não fornece condições adequadas para tal. Atualizam-se discursos e ideias preconcebidas sobre as famílias que, vítimas dessa mesma escola, se submetem ao processo de culpabilização. (p. 147)

Diante de tal exposto, observa-se que a questão de fracasso escolar associado ao aluno, parte de uma visão determinista e reducionista, pois todas as dificuldades e diferenças dos alunos são dadas como naturais a eles, lhe tirando assim o direito de mudança e crescimento, todos os fracassos associados aos alunos, como a dificuldade em aprendizagem são colocados como patologizados, retirando assim as outras contingências citadas (OLIVEIRA; BRAGAGNOL; SOUSA, 2014). Assim, Lima, Prado e Souza (2014) mostram que esses alunos, principalmente os adolescentes, fazem um esforço para se igualar a tais condições, mesmo alguns não sabendo ler e escrever direito, por sofrimento, tentam acompanhar de forma falsária os conteúdos passados, sendo meros “copiadores”, outros, no entanto, não partem por esse viés, pois se rebelam contra os professores e a instituição educacional.

Nesta ótica, vale ressaltar que, quando houver conflito no ambiente escolar, este deve ser bem gerenciado, para que os alunos possam refletir acerca do mesmo e a partir de tal atitude dar início a um processo de mudança. Sendo assim, o conflito mal trabalhado gera influência negativa nas relações interpessoais, inimizades e faz surgir ressentimentos, dificultando o crescimento pessoal e humano. Desta forma:

Devemos compreender melhor a natureza dos conflitos e adquirir melhores competências para gerenciá-los, evitando que estes degenerem em violência ou opressão. Devemos aprender a aceitar a realidade de que os outros são diferentes; ora, a realidade é que seja pouco provável que eles venham modificar-se justamente para nos darem prazer. “Aprendermos a viver com os outros” implica o reconhecimento de seu direito de permanecerem “outros” (UNESCO, 2003 p.41).

 

A partir da perspectiva apresentada, ao assumir positivamente tais posturas, constitui-se os alicerces para um desenvolvimento produtivo do processo de ensino- aprendizagem, onde crescem juntos, educadores e educandos.

Queixa Escolar: um olhar sobre o Professor

            As queixas no ambiente escolar também são direcionadas aos educadores, onde, por muitas vezes, observamos de forma explícita o desinteresse e a desmotivação ao lecionar, tornando seus alunos reféns do seu fracasso profissional. Nestes termos, para Adler (1931, apud CARNEGIE, 2012, p.89), “é o indivíduo que não está interessado no seu semelhante quem tem as maiores dificuldades na vida e causa os maiores males aos outros. É entre tais indivíduos que se verificam todos os fracassos humanos”. Alinhado a tal pensamento, acreditamos que, para não fracassar em sua profissão todo educador deve ter a consciência de que a busca por um ser concreto é intangível e que está aquém de seu alcance, em outras palavras, somos seres em evolução e em constante transformação. Nestes termos, um professor deve estar predisposto à mudança e à aceitação do diferente, assim como, deve abandonar a crença de que é possuidor de todo conhecimento, onde tenta definir o aluno com seu determinismo. Segundo Freire (2011) o educador deve possuir uma postura agregadora, agindo como facilitador e intermediário do conhecimento, despertando e motivando o aluno em sua busca, tornando-o consciente de que nunca será detentor do saber absoluto. Tais expressões deixam evidente o interesse do professor em favorecer o crescimento de seus educandos, em outras palavras, ao se importar de fato com a educação, o professor estabelece vínculos que mobilizam os alunos a saírem da posição de vítima, tornando-os atuantes no mundo e capazes de modificarem suas próprias realidades.

Queixa Escolar na perspectiva do Psicólogo Escolar

A saída do psicólogo do atendimento exclusivamente clínico e terapêutico para outras áreas é ainda recente, e isso pode ser um dos motivos para que não tenha, ainda, se encaixado e encontrado um caminho estruturado dentro da educação, mais precisamente do ambiente escolar. Esse desencaixe deve-se a delimitação do campo de atuação e das expectativas sobre ele depositada por outros profissionais. Espera-se ainda uma atuação numa perspectiva clínica, onde o profissional, em muitos momentos, se encontra amarrado ou delimitado a essa função, acabando por realizar psicoterapia dentro de outros contextos.

Outro fator a ser discutido sobre a atuação do psicólogo é que o aluno ou sua família acabam por serem culpabilizados pelos fracassos, e a instituição sai ilesa dessa situação. Segundo Leonardo e Silva (2009) “fazer uma leitura do fracasso escolar centrando-se no indivíduo, isto é, em aspectos de personalidade, orgânicos e cognitivos, assim como decorrentes de questões familiares é muito determinismo e reducionismo”.

O psicólogo escolar precisa fazer a ponte entre os possíveis problemas, conseguindo tratá-los em sua essência, e não favorecer a visão dicotômica que se tem do homem, classificando-os como aptos e não aptos, saudáveis ou doentes, competentes ou incompetentes (BOCK, 2001 apud LEONARDO E SILVA, 2009). Diante disso, faz-se imprescindível o uso da Psicologia Histórico-Cultural, não reforçando a crença de que o comportamento humano é determinado biologicamente. Assim, o profissional de psicologia em ambiente escolar, virá a possibilitar a transformação da natureza humana.

Escritores da Liberdade e a Queixa Escolar

O filme Escritores da Liberdade (DEVIDO; SHAMBERG; SHER; SWANK; LAGRAVENESE, 2007) é baseado em uma história real e mostra a realidade de uma escola onde ao invés de realizar a integração dos alunos que já tiveram envolvidos em problemas com a justiça, na verdade o que ocorre é a exclusão dos mesmos, que são tratados de maneira diferente não só pelos outros alunos, como também pelos funcionários e professores. Vivendo em um contexto de violência e falta de perspectiva, os alunos enxergam que o único caminho que possuem é permanecer em gangues, já que são vistos como incapazes e incompetentes pelo corpo docente da escola que não conhece a realidade de onde vivem.

De acordo com Braga e Morais (2007) a queixa escolar atualmente é vista com muita frequência e encaminhada a centros de saúde com uma grande quantidade de indicações e até mesmo de afirmações, de que sua origem está baseada no biológico. A psicologia também tem colaborado para que o problema seja visto desse ângulo, com uma ideia individualista que parece não considerar o sujeito como inserido em um contexto, mas com o individualismo tal que somente os próprios problemas são capazes de atingir o sujeito.

O processo de intervenção do psicólogo na escola deve visar à prevenção de uma visão de mundo errônea, evitando assim equívocos e preconceitos. Quando se está prevenindo, se está promovendo, ou seja, se oferecem condições de crescimento para o indivíduo. A escola, em sua essência, é uma instituição que previne e promove, e assim possibilita o crescimento de quem está dentro dela. Evitando as queixas escolares equivocadas o risco social é drasticamente reduzido, quanto mais promoção, mais humanização e consequentemente crescimento dos indivíduos envolvidos.

Método

A queixa escolar tem em seu centro o processo de escolarização. Emerge de uma rede de relações que tem como protagonistas, via de regra, a criança/adolescente, a escola e a família. O palco de atuação está sustentado no universo escolar. É um fenômeno constituído da relação institucional e relacional vivenciada na escola e na sociedade. Deve-se entendê-la como dificuldades que remetem ao processo de escolarização da criança/estudante e originam encaminhamentos de avaliação psicológica ou atendimento individual.

Para o debate sobre a queixa escolar e suas visões sobre o aluno, o professor e, principalmente a atuação do psicólogo escolar quanto ao problema levantado, considerou-se realizar uma entrevista com profissional de psicologia escolar atuante, discutir os assuntos em sala de aula com auxílio da literatura, assistir um vídeo que abordasse o assunto, como o filme: Escritores da Liberdade (DEVIDO; SHAMBERG; SHER; SWANK; LAGRAVENESE, 2007), e pesquisar publicações acadêmicas sobre a problemática acerca do assunto no banco de dados do Scielo.

 A fim de se discutir o problema levantado, respondendo suas hipóteses e, favorecendo sua discussão, optou-se por utilizar as técnicas de pesquisa bibliográfica e pesquisa exploratória. A entrevista com o psicólogo escolar foi realizada após indicação da professora-orientadora deste artigo; a entrevista foi constituída de 20 questões que abordavam: o papel do psicólogo na escola; a pesquisa e a intervenção da psicologia escolar; a queixa escolar e a interface com a educação; e o psicólogo atuando diante das queixas escolares.

Após a entrevista, cada ponto do questionário foi discutido em sala de aula, em pequenos grupos, com a elaboração de textos sobre o assunto, com o auxílio da literatura e a relação teórica e prática da psicologia sobre a queixa escolar. Após assistir o filme Escritores da Liberdade foram levantadas hipóteses e questionamentos sobre o surgimento, origem da queixa escolar. Diante disso, foram realizadas buscas na literatura para entender o assunto, e verificar as discussões sobre o tema, traçando-se finalmente uma linha de análise e pensamento, sobre uma atuação eficaz do profissional de psicologia escolar diante do exposto e proposto pela teoria e o vivenciado e praticado no dia a dia dentro das instituições escolares.

Discussão e Conclusão

Como citado acima, a adolescência é um período onde o indivíduo passa por vários conflitos internos e externos, e na escola não é diferente, como o mesmo faz parte desse ambiente, parte de seus conflitos acabam sendo gerados no ambiente escolar, porém, em muitos lugares esses conflitos são tratados como apenas uma fase e não se é trabalhado para a melhor resolução sobre o mesmo, sendo assim, como estabelecer um ambiente agradável para que o aluno lide de uma forma mais saudável com seus conflitos? Acreditamos que é preciso mais do que estabelecer uma relação de confiança entre as partes, e sim criar um ambiente em que tanto alunos quanto professores sejam autônomos no processo de aprendizagem.

            Como observado no filme, à classe da professora Erin Gruwell só entrou em harmonia após ela propor formas de trabalho mais democráticas com os alunos, por isso também é importante o trabalho do professor, pois se o mesmo não desejar estar naquele ambiente, uma parte da balança será quebrada, é necessário um esforço do professor em cada sala de aula  pois o processo de ensinar não é algo fácil, é algo que  precisa ter talento, quebrando o velho dito popular “se não sabe fazer, ensine” , não é bem simples assim, é necessário um desejo e muita dedicação para se obter sucesso nessa área.

            Com esses esforços, acreditamos que ocorrerá assim a redução da queixa escolar e sequencialmente serão eliminadas visões de mundo distorcidas da realidade.

No que diz respeito às queixas escolares, gostaríamos de ressaltar que não devemos atribuir ou direcionar a culpa para alguém ou algo em específico, mas sim, tomar consciência de que todas queixas possuem uma certa complexidade e emergem de diversos fatores. No caso das Instituições de Ensino Público, podemos destacar como agravantes um contexto social carente e vulnerável, pais desinteressados na vida escolar dos filhos, famílias desestruturadas e com indícios de violência e somando-se a tudo isso, no ambiente escolar, os alunos deparam-se com professores desmotivados, autoritários e intimidadores, sem deixar de lado que tal problema possui uma maior amplitude, passando pelas competências do Estado, que por muitas vezes é omisso, não investe e não propicia as melhores condições de ensino-aprendizagem, comprometendo ainda mais e não favorecendo um desenvolvimento produtivo e sadio por parte dos alunos.

Em suma, com o olhar diferenciado que a psicologia nos propicia atualmente, acreditamos que se faz necessária a presença do profissional de psicologia em todas escolas deste país, visto que o mesmo iria proporcionar melhores condições de trabalho e aprendizado, onde, com seu olhar capacitado e mais humano, auxiliaria na integração e trabalho em conjunto de todos, na elaboração do Plano Político Pedagógico, Plano de Ensino, orientações aos professores sobre como ocorre o processo de aprendizagem, valorização do outro através de uma escuta atenciosa, trabalhariam o desenvolvimento da empatia de toda equipe escolar e alunos, em outras palavras, evitariam julgamentos precoces e errôneos, auxiliando na transformação do ambiente escolar em um local realmente digno de uma instituição educacional.

 

Referências

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Autores:

Estudantes do 5° semestre de Psicologia, pelo Unisal unidade Lorena/SP

Ana Carolina Guedes, Felipe Melo da Silva, Felipe Sorechio Guimarães, Francisco Medeiros Andrade, Gabriela Fernandes Lima, Lucas Michel Rodrigues, Luiz Gustavo da Silva, Nathalia Dias Stuart Lombardi e Taiane Cristina da Silva

Orientadora: Profª.Drª.Antonia Cristina Peluso de Azevedo – Professora Doutora do Unisal unidade Lorena/SP, Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9435753139783850, CRP: 06/3084